Frio intenso: procura por roupas de frio deve bater recorde de 2014

Nesta terça-feira (21) começou oficialmente o inverno no Brasil. Os comerciantes estão com altas expectativas para as vendas de roupas de frio neste ano, devido à retomada dos eventos presenciais e à chegada antecipada das frentes frias.

Segundo a Confederação Nacional do Comércio (CNC), o setor de vestuário deve bater R$ 13,7 bilhões em vendas no inverno de 2022, o maior número desde 2014. No geral, o varejo costuma vender 10% a mais no inverno do que na primavera e no outono. “Assim que começou o frio começamos a vender muito. Já repusemos duas vezes as mercadorias de cobertor, manta e corbedrom. As vendas aumentaram cerca de 30%”, afirmou Margarida Rocha, gerente de vendas de uma loja de Valadares.

Para Aurelio Gruntoski, chefe de Operações da C&A, o perfil dos consumidores mudou após a pandemia e o desejo é de renovar o guarda-roupa. Dessa forma, as pesquisas da Fecomércio São Paulo apontam que a procura por roupas de frio, neste mês de junho já está 44% a mais do que em comparação ao mesmo mês no ano passado.

“Agasalhamos muito, principalmente as crianças, para não pegar resfriado. Tivemos que refazer o guarda-roupa porque as roupas que tinham lá não estavam mais reconhecendo a gente”, disse Maria José Moreira.

A gerente de vendas Cássia de Brito mostrando roupas de frio/ DRD- TV LESTE

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