O ex-governador de Alagoas Guilherme Palmeira, ex-ministro do Tribunal de Contas da União, conversava com o deputado Nelson Costa, que entrou para o folclore político ao pedir, como souvenir, a guimba do cigarro do general João Figueiredo. “Sinceramente, não sei o que seria de mim sem o meu cunhado” – reconheceu Costa a Palmeira – “ele me ajuda muito.” O então governador estranhou: “Desculpe, Nelson, mas que cunhado??” O deputado apontou para a parede: “Aquele ali, pendurado no crucifixo.” Era como ele se referia a Jesus Cristo, orgulhoso da irmã, que, freira, se “casou” com o filho de Deus.
___
Com André Brito e Tiago Vasconcelos
www.diariodopoder.com.br