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Coluna MG | 14 de setembro de 2020

Rede de Notícias do Sindijori MG

Queimadas prejudicam 9 mil

A Cemig registrou, somente no primeiro semestre de 2020, 63 ocorrências no sistema elétrico de Minas Gerais que prejudicaram o fornecimento de energia para mais de 9 mil clientes da companhia.  Mas os dados aumentam ainda mais no mês de julho, quando a companhia registrou mais 30 interrupções (totalizando 93 desde o início do ano) e as unidades consumidoras impactadas aumentam cerca de 377%, totalizando 43 mil nos sete primeiros meses de  2020 – sendo 34 mil clientes prejudicados apenas em julho. (Gazeta de Varginha).

MP quer revogar lei em Divinópolis

O promotor de Justiça Gilberto Osório Resende recomendou ao prefeito de Divinópolis, Galileu Machado, que adote as medidas tendentes à revogação da Lei no 8.061/2015, alterada pelas Leis nos 8.215/2016 e 8.285/2017, todas do município, que trata da locação de veículos para prestação de serviços à Administração Pública. A lei, considerada pelo MP como inconstitucional, determina que os veículos que servem a administração pública (Prefeitura e a Câmara), têm que ser obrigatoriamente emplacados no município. (Divinews – Divinópolis)

Auxílio para 21.800 em Itaúna

Dados recolhidos pela Folha sobre o pagamento de Auxílio Emergencial em Itaúna apontam que a cidade tem uma massa de desempregados e subempregados que ultrapassa 20 mil pessoas. E o agravante é que o próximo ano esse pessoal não terá o recebimento da ajuda oficial para ser atendido. Conforme os dados do setor do CadÚnico da Prefeitura, em março 21.800 pessoas estavam em condições de receber o auxílio emergencial, que passou a ser pago em abril. (Folha do Povo – Itaúna)

Isolamento é baixo em Uberlândia

Uberlândia havia voltado para a zona de atenção em relação à Covid-19, com a macrorregião Triângulo Norte classificada na onda vermelha do programa Minas Consciente. A decisão liminar da Justiça mantendo a cidade na onda amarela, no entanto, não afasta a preocupação das autoridades quanto ao baixo índice de isolamento social e o desrespeito às recomendações de segurança. De acordo com o Ministério Público Estadual (MPE), por meio da Promotoria de Justiça de Defesa da Saúde, a taxa de distanciamento social permanece em torno de 35% na cidade, considerada muito baixa. (Diário de Uberlândia)

Sete Lagoas faz 150 testes diários

Desde o dia 17 de agosto o laboratório municipal de Sete Lagoas, que realiza testes de Covid para 25 municípios da região, está com novas instalações. Esta nova estrutura agilizou os procedimentos, garantindo segurança em decisões de combate à pandemia. Um exemplo disso é que, entre os dias 1º e 9 de setembro, em seis dias úteis, foram 890 resultados divulgados, entre positivos e negativos, uma média de 150 testes por dia. Isso apenas de moradores de Sete Lagoas. (Boca do Povo – Sete Lagoas)

Manhuaçu autoriza volta da feira

A Prefeitura de Manhuaçu autorizou a volta da Feira Livre Municipal na cidade, que estava suspensa desde março deste ano devido a pandemia do novo Coronavírus. A feira terá permissão para funcionar somente aos sábados, de 6 às 11 horas da manhã para comercialização, sendo que o comerciante terá acesso ao local a partir das 4h30. Nesta primeira semana de liberação, a seleção dos comerciantes que poderão comercializar foi definida em reunião e estão autorizadas a funcionar somente 60 bancas de um total de 146. (Diário de Manhuaçu)

Escorpião fez mais de 1.300 vítimas

O Norte de Minas é uma região com alta concentração de escorpiões, dos tipos amarelo e preto. A explicação para tal fenômeno é o clima, quente, adequado para a reprodução dos peçonhentos. Nos primeiros seis meses deste ano, o número de ocorrências já superou em mais de 7% as notificadas no mesmo período do ano passado. Segundo o Hospital Universitário Clemente de Faria, referência nesse tipo de atendimento, foram 1.374 casos de ataques de escorpiões de janeiro a junho deste ano, contra 1.280 no mesmo período de 2019. (O Norte de Minas – Montes Claros).

Vendas de imóveis cresce

Enquanto as vendas de imóveis cresceram até 50% durante a pandemia da Covid-19, o segmento de locação tem apresentado outro comportamento. Neste período, muitos inquilinos recorreram às renegociações de aluguéis e, alguns, precisaram devolver o imóvel, reflexo da redução do emprego e da renda. Um dos principais impactos foi percebido no comércio, composto em sua maior parte (75%) por lojas alugadas, con forme dado do Sindicato do Comércio de Juiz de Fora. (Tribuna de Minas – Juiz de Fora).

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