Evento foi realizado em comemoração aos 12 anos do Serviço de Prevenção à Violência Doméstica da PMMG
A desembargadora Evangelina Castilho Duarte, superintendente da Coordenadoria da Mulher em Situação de Violência Doméstica (COMSIV) do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), e a desembargadora Paula Cunha e Silva participaram na manhã de quinta-feira (18) do Seminário de Prevenção à Violência Doméstica, realizado pela Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG).
No evento, realizado na Academia de Polícia Militar de Minas Gerais, em Belo Horizonte, a PMMG comemorou os 12 anos do Serviço de Prevenção à Violência Doméstica, criado em 2010. O juiz Marcelo Gonçalves de Paula, do 2º Juizado de Violência Doméstica contra Mulheres, em Belo Horizonte, foi homenageado pelo comandante-geral da PMMG, coronel Rodrigo Souza Rodrigues, pelos serviços prestados no enfrentamento à violência doméstica no estado.
“A Polícia Militar de Minas Gerais comemora os 12 anos do Serviço de Prevenção à Violência Doméstica com um discurso profícuo sobre justiça em rede e o combate à violência contra as mulheres. A PMMG é parceira da COMSIV neste tema e trocamos informações sobre progresso, projetos e planos de ação”, disse a desembargadora Evangelina Castilho Duarte. “A homenagem é um reconhecimento ao trabalho da COMSIV e a todos os colegas e as colegas parceiros. É um ato de grande significado para nós, já que veio de uma instituição como a PMMG”, destacou o juiz Marcelo Gonçalves de Paula.
O seminário, voltado para o público interno da PMMG, contou com palestras de Márcio Luiz Coelho de Freitas, conselheiro do Conselho Nacional de Justiça (CNJ); tenente coronel Paulo Henrique Carneiro Leão Cardoso, comandante do 65º Batalhão da PM; Patrícia Habkouk, coordenadora do CAO-VD do Ministério Público de Minas Gerais; tenente coronel da Polícia Militar do Distrito Federal, Renata Braz Neves Cardoso; e da psicóloga Paola Bonanato Lopes, da PMMG. O evento integra a 21ª Semana Justiça pela Paz em Casa.
O Serviço de Prevenção à Violência Doméstica da PMMG funciona de forma humanizada, com acolhimento à vítima, apresentação da Lei Maria da Penha e ações de dissuasão de atos agressivos. O atendimento à vítima é feito preferencialmente por uma policial e o processo é acompanhado pela Polícia Militar.