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Univale capacita equipes para ‘ressuscitação’ com uso de desfibrilador

FOTO: Divulgação Univale

GOVERNADOR VALADARES – A UNIVALE está no fim de mais um semestre letivo. E é novamente época de formaturas, com alunos que estão terminando seus cursos chamando seus familiares ao campus para comemorar a colação de grau. A emoção do momento e o calor do verão de Governador Valadares são fatores de risco para surgir situações em que seja necessário um atendimento urgente de primeiros socorros. E paradas cardiorrespiratórias estão entre as possíveis emergências. Pensando nisso, a universidade treinou equipes de trabalhadores e alunos do curso de Enfermagem para o uso do Desfibrilador Externo Automático (DEA), aparelho utilizado para ressuscitação cardiopulmonar.

A iniciativa do treinamento com o desfibrilador partiu da gestão superior da UNIVALE, juntamente com o Departamento de Recursos Humanos, em parceria com a professora Heloíne Leite, do curso de Enfermagem e especialista na área. A gerente de Recursos Humanos, Sabrina Hermes, relata que este primeiro treinamento foi para funcionários dos setores de Biossegurança e Segurança do Trabalho, além de membros da Comissão Interna de Prevenção a Acidentes e Assédio (Cipaa). Mas que a intenção é realizar capacitações periodicamente, também com trabalhadores das clínicas e laboratórios da instituição, entre outros setores. Sabrina avalia que a capacitação de colaboradores para o uso do desfibrilador é um cuidado que a universidade demonstra com a segurança e a preservação da vida.

Leigo pode usar o aparelho

“O desfibrilador é para atendimentos em emergências cardíacas. E não precisa ser profissional da área para utilizar. Pode ser uma pessoa leiga mesmo. Mas precisa passar por uma formação. Porque o treinamento dá essa habilidade técnica para poder utilizar o DEA. Foi um treinamento básico e rápido, porque estamos em época de colação de grau, e precisamos de pessoas preparadas para utilizar o desfibrilador, caso precise. Mas a proposta é que em todo semestre haja mais capacitações, para a Biossegurança, Segurança do Trabalho, Cipaa e também para quem trabalha nas clínicas e laboratórios, talvez até de outros setores. É algo feito pensando no cuidado com o colaborador e com o público externo. O treinamento serviu para orientar sobre o uso correto do DEA, quando pode ser utilizado, quando não deve ser utilizado”, explicou Sabrina.

Uma das colaboradoras que participaram do treinamento foi a enfermeira Gizelly Soares Germano, do setor de Biossegurança. Ela aponta que o desfibrilador é um aparelho de fácil utilização, inclusive, por pessoas leigas. O protocolo para uso do DEA ainda está sendo elaborado. Mas Gizelly salienta que, futuramente, em caso de necessidade do uso do aparelho, o funcionário já capacitado deverá notificar o setor de Biossegurança e solicitar o desfibrilador.

“É de suma importância para a gente aqui da Biossegurança e também para funcionários de outros setores. Porque uma parada cardíaca pode acontecer a qualquer momento e em qualquer lugar. É muito bom ter sempre os funcionários preparados para atender. Nem sempre nós da Biossegurança vamos estar por perto no momento. O aparelho é fácil de ser utilizado, mas é preciso ter um treinamento”, disse a enfermeira.

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