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Projeto de Minibasquete reúne adolescentes de 12 a 14 anos da Escola Estadual Jardim do Trevo

FOTO: Divulgação

O Minibasquete aconteceu nesse último sábado (17), no Centro Esportivo da UNIVALE (CEU)

Por Natalia Lima Amaral

Para estimular a prática de exercícios em crianças e pré-adolescentes, o projeto Minibasquete é uma modalidade para crianças de 6 a 12 anos, do curso de Educação Física da Univale. Mas, desta vez, ele recebeu 45 alunos da Escola Estadual Jardim do Trevo, de 12 a 14 anos, no dia 17 de junho, no Centro Esportivo da UNIVALE (CEU). Cléber Siman de Amorin, professor de Educação Física, explica que o esporte é essencial para democratizar e respeitar as diferentes formas de jogar como manifestações da cultura local, da individualidade e da forma de ser de cada pessoa.

Além do projeto ser totalmente gratuito, as crianças podem apresentar e interagir por meio das atividades esportivas, dos valores e dos princípios educativos propostos nas dinâmicas, evoluindo suas experiências motoras e o domínio das qualidade específicas do jogo de basquetebol. “Nesta edição nós convidamos os alunos com pouca experiência e/ou vivência dentro da modalidade, para apresentar as possibilidades de intervenção e contextualização do basquete para todos”, explicou Cléber.

Kassiano Kaio Ferreira Soares tem 14 anos e está no 7° ano do Ensino Fundamental II, na Escola Jardim do Trevo. Ele contou que é a sua segunda vez participando do projeto e já foi possível reconhecer outras pessoas que já estiveram ali também. “Gosto muito de basquete e futebol e estive aqui ano passado. Este ano também foi muito legal poder interagir com meus colegas de sala”, explicou.

Para os alunos do curso de Educação Física, que estão envolvidos com o projeto, essa foi uma oportunidade de aproximar o campo acadêmico do profissional, construindo articulações entre teoria e prática. Marcela Moreira Lopes é aluna do 7º período da graduação e foi responsável pela criação do plano de aula das atividades de salto no trampolim com arremesso e derruba cones. Ela explicou que os exercícios foram pensados para estimular as habilidades cognitivas, se divertindo e tendo contato com os aparelhos de ginástica do curso.

“É importante pois vai estimular várias habilidades da criança, como coordenação motora, equilíbrio, controle postural, isso tudo em um ambiente de diversão e confortável para eles. Além disso, o momento é essencial para elas terem contato com atividades diversas, em ambientes diferentes e aparelhos que o ambiente escolar não oferece. Para mim, foi uma grande experiência, pois como futura profissional eu tive a oportunidade de atuar diretamente com o público e assim você consegue viver um pouco do que é a profissão na prática. Somos capazes de lidar com crianças de perfis diferentes umas das outras, além de poder dar assistência e adaptar as atividades para uma criança com Transtorno do Espectro Autista (TEA), incluindo ela em todos os momentos”, contou Marcela.

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