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Programa Protege Minas inicia segunda etapa em julho

Municípios que ainda não aderiram ao programa poderão participar de licitação em regime de carona

O Protege Minas completa dois meses e uma nova fase do programa terá início em julho. Nesta etapa, o Governo do Estado fará a compra de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) e permitirá que as prefeituras realizem a adesão na licitação para registro de preço, em regime de carona.

Nessa modalidade, os municípios continuam sendo beneficiados com a compra de equipamentos com baixo custo. Após a homologação do edital, que está prevista até o dia 3/7, as prefeituras poderão se manifestar.

Até o momento, 97 cidades e hospitais filantrópicos aderiram ao Programa Protege Minas, que tem objetivo de facilitar a aquisição de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) – utilizados por profissionais de Saúde que atuam no enfrentamento à Covid-19 – e permitir que os municípios façam a compra diretamente com Executivo estadual.

As prefeituras que optaram pelo programa economizaram na compra dos materiais. Foram disponibilizados kits com máscaras cirúrgicas, máscaras N95, luvas de procedimento, gorros e aventais.

O valor total executado no programa, até o momento, foi de aproximadamente R$ 23 milhões, e o quantitativo de EPIs distribuídos atendeu cerca de 18,3 mil profissionais de Saúde.

O subsecretário do Centro de Serviços Compartilhados da Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag), Rodrigo Matias, explica a importância da iniciativa.

“A pandemia gerou o aumento da demanda desses insumos no mercado. Consequentemente, a oferta diminuiu e os preços aumentaram rapidamente. A ação rápida do governo em adquirir um quantitativo suficiente, para dar suporte aos municípios, foi primordial. Muitas prefeituras não teriam condições de realizar compras emergenciais e garantir o suprimento para as unidades de saúde, sem a ajuda do Protege Minas”, reforçou.

Eficiência

Salinas foi uma das cidades que aderiram ao programa, com a aquisição de aproximadamente 87 mil unidades de EPIs. A secretária municipal de Saúde Marlúcia Maia considera a eficiência do Estado para prover os insumos fundamental para o enfrentamento da pandemia.

“A aquisição foi muito importante para assegurarmos a segurança dos nossos profissionais de Saúde. Estamos realizando a busca ativa nos 15 mil domicílios da nossa cidade, realizando abordagem nas barreiras sanitárias, atendimento nas unidades básicas de Saúde, no hospital e em outros serviços. Ações como essa do governo contribuíram muito para agilizar a aquisição do material, que é indispensável para o nosso trabalho”, reforçou.

O estoque atual é suficiente para atender aos municípios por mais dois meses, com base no comportamento da demanda até o momento.

Mesmo com a nova fase do programa, as prefeituras e entidades filantrópicas ainda poderão realizar a compra junto ao Estado. Para não haver excessos nos pedidos, a Seplag utiliza a plataforma Neoway Big Data.

O sistema, doado ao Estado para uso durante a pandemia, concentra diversos bancos de dados e demonstra uma estimativa desses trabalhadores por cada cidade.

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