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Produtores de Rio Casca recebem apoio para melhorar cultura do feijão

Ao todo, 35 famílias da zona rural do município foram orientadas para incrementar o cultivo e abrir novos mercados

Produtores rurais de Rochedo, área rural de Rio Casca, na Zona da Mata (MG), finalizaram em maio o plantio de feijão e agora esperam por uma maior produtividade na colheita, prevista para o mês de agosto. A expectativa é resultado do apoio oferecido pela Fundação Renova em parceria com a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-MG), que tem o objetivo de melhorar a qualidade do feijão cultivado e analisar a abertura para novos mercados, entre outros benefícios relacionados ao plantio.

Cerca de 35 famílias receberam apoio da Fundação Renova. O principal objetivo da iniciativa, que faz parte do Projeto Feijão, é abrir o mercado para o produto cultivado, não somente na comunidade de Rochedo, mas também em Córrego Preto e Leonel, todas na zona rural de Rio Casca.

“Esse projeto pretende aumentar o volume de produção nessas localidades, além de contribuir para a melhoria da qualidade dos grãos. Os agricultores receberam novas sementes de feijão, de variedades mais valorizadas pelo mercado, adubo e insumos para correção da acidez do solo, o que tende a elevar a produtividade das áreas”, diz André Mapa, analista da área de Economia e Inovação da Fundação Renova.

Correção da acidez do solo

A previsão é que o projeto leve a um aumento da produção atual de feijão nessas comunidades, melhorando a renda e a qualidade de vida das famílias. Para isso, a Fundação Renova desenvolveu uma série de ações de consultoria e assistência técnica, todas elas realizadas antes da pandemia da Covid-19. Uma dessas ações foi feita no início do mês de março, para corrigir a acidez do solo nas áreas de plantio de feijão, nas comunidades de Rochedo, Leonel e Córrego Preto.

Foram utilizadas 60 toneladas de agrosilício, um corretivo de acidez do solo na forma de silicato de cálcio e magnésio. Os próprios produtores fizeram a correção do solo antes de arar a terra para plantar após receber orientações de um consultor da Emater sobre como fazer esse trabalho. “A gente espera que, com essa correção, os produtores tenham uma melhora no desenvolvimento da raiz, na qualidade do feijão e no aumento da produtividade”, afirma André Mapa.

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