[the_ad id="288653"]

Parceria do TJMG apoia produção agroecológica urbana

Magistradas visitam horta que oferece alimentos a pessoas em situação de vulnerabilidade social

A superintendente do Núcleo de Voluntariado do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), desembargadora Maria Luiza de Marilac, e a juíza integrante do núcleo Mariana Andrade estiveram, segunda-feira(16), na Associação Mineira de Proteção à Criança (AMPC), para visitar a horta agroecológica do Programa Cidadania em Rede.

Elas também participaram de uma oficina de agroecologia com o agricultor e biólogo Raphael Bonzi, coordenador técnico da horta comunitária, que tem o apoio do TJMG e do Ministério Público de Minas Gerais, por meio do Programa Cidadania em Rede. A oficina teve a participação de pessoas da comunidade.

A proposta da horta comunitária é oferecer alimentos saudáveis às 352 crianças e adolescentes que frequentam a AMPC e doar o excedente para as famílias em vulnerabilidade social do Aglomerado Cabana do Pai Tomás. Para a implantação da horta, tem sido fundamental o apoio da Subsecretaria de Segurança Alimentar e Nutricional de Belo Horizonte (Susan) e do Centro Mineiro de Alianças Intersetoriais (CeMAIS), além do patrocínio de empresas privadas para aquisição de insumos.

not---horta2.jpg
Desembargadora Maria Luiza de Marilac, superintendente do Núcleo de Voluntariado do YJMG, e a juíza Mariana Andrade conheceram a horta agroecológica do Programa Cidadania em Rede – FOTO Soraia Costa/TJMG

“Ver o projeto Cidadania em Rede se materializar, com a realização de oficinas de implantação da horta, em que os alimentos são produzidos de forma orgânica, saudável e com a participação da comunidade, especialmente crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social, é imensamente satisfatório. Para além de oferecer alimentos, acredito que este projeto possui um viés transformador e educativo”, disse a desembargadora Maria Luiza de Marilac.

Segundo a juíza Mariana Andrade, por meio do incentivo a uma alimentação autossustentável, o projeto promove também o exercício da cidadania, “contribuindo para que as pessoas envolvidas na produção agroecológica possam conquistar o ofício de cultivo de horta e transformar a realidade de vulnerabilidade social em que vivem”. Ela disse ainda que o programa Cidadania em Rede une poder público e sociedade civil para multiplicar iniciativas de melhorias no campo da saúde, da educação, do trabalho e bem-estar social”, ressaltou a magistrada. Fonte: Tribunal de Justiça de Minas Gerais – TJMG

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

[the_ad_placement id="home-abaixo-da-linha-2"]

LEIA TAMBÉM