Presidente Jair Bolsonaro, após exames apontarem que ele não contraiu coronavírus
Bolsa perdeu ‘lucro’ de um ano e meio em 23 dias
A bolsa de valores brasileira viveu uma gangorra, nunca antes vista em sua história, com seu principal índice variando de 97,9 mil pontos na máxima de segunda até 68,4 mil na mínima de quinta. A variação, de quase 50%, fez alegria de traders experientes: bilionários ficaram mais ricos. Entretanto, no frigir dos ovos, perdeu dinheiro mesmo quem aplicou suas economias em renda variável, pela primeira vez, movidos pelo encanto dos altos rendimentos, nos últimos meses, em tempos de juros baixos.
O que atraiu
Entre o primeiro e o último pregão do ano passado, os ganhos da bolsa foram de exatos 27%, com salto de 91 mil para 115,6 mil pontos.
O tombo
A bolsa continuou subindo até 23 de janeiro, quando atingiu 119,5 mil pontos. De lá para cá, os novatos acumularam prejuízos de 30,1%.
Volta ao passado
O fechamento em 82,6 mil pontos de sexta devolve a bolsa ao mesmo nível de 5 de outubro de 2018, às vésperas do 1º turno das eleições.
Lucro no pânico
Bilionário, e um dos maiores investidores individuais da bolsa, Luiz Barsi resumiu assim: “Jacaré está de boca aberta esperando a passarinhada”.
Marília quer fazer do Recife uma cidade inteligente
Finalmente definida pelo diretório nacional do PT como candidata à prefeitura de Recife, a deputada Marília Arraes (PE) precisa recuperar o tempo perdido, em razão da disputa com grupos fisiológicos do partido, que insistiam no alinhamento ao PSB em troca de alguns cargos. Por isso, lançará nesta segunda (16), o programa de governo que vai levar às ruas, para fazer do Recife uma “cidade inteligente”.
Cinco prioridades
As prioridades de Marília Arraes cabem na palma da mão: educação, mobilidade, combate às desigualdades, saúde, cultura, esporte e lazer.
Foi um aprendizado
Advogada, 35, a deputada Marília Arraes foi vereadora e secretária municipal por anos, quando conheceu todos os problemas da cidade.
Projeto sufocado
Em 2018, as pesquisas apontavam o favoritismo de Marília ao governo estadual, mas o PT sufocou o projeto para se anular e alinhar ao PSB.
Já para a cama
Chamou atenção, sexta, o aspecto cansado de Luiz Henrique Mandetta (Saúde), durante outra maçante coletiva conduzida pelo governador João Doria. O ministro precisa, urgente, de uma boa noite de sono.
Rei da mordomia
Presidente da Câmara, Rodrigo Maia, está a poucos voos de completar 800 viagens em jatos da Força Aérea, desde que assumiu o cargo. A FAB deveria fazer um evento para destacar o Rei da Mordomia Aérea.
Mandando bem
O trabalho do Ministério da Saúde contra o coronavírus tem sido elogiado por infectologistas, políticos de oposição e até por quem fica em cima do muro, tipo João Amoêdo, ex-presidente do partido Novo.
Cabeças duras
Em evento para o agronegócio, o deputado Alceu Moreira (MDB-RS) reclamou de que projetos não são votados porque os presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado não gostam do texto. Para ele, a decisão deveria ser por voto e não por gosto.
Curiosidade vintage
Pesquisa SEMrush revelou os temas mais pesquisados por brasileiros na internet em 2019: “o que é democracia” (391 mil buscas), comunismo (333 mil), capitalismo (316 mil) e socialismo (290 mil).
Aéreas em pânico
A empresa aérea Air France bombardeia a clientela brasileira com e-mails, comunicados e propagandas garantindo que não vai cobrar por mudanças em passagens. E ainda suplica “confiança” nas viagens.
É preciso investigar
A diretoria da Câmara diz não haver nenhum “servidor da Casa, nem da Presidência” com coronavírus. O noticiário chegou a apontar o presidente da Casa, Rodrigo Maia, como contaminado pela doença.
Útil, não agradável
O Salão do Automóvel foi cancelado a pretexto do coronavírus, mas 85% das montadoras saíram reclamando dos preços elevados para participar do evento, que deveria ocorrer em novembro, em São Paulo.
Pensando bem…
… o coronavírus deu outro significado para a expressão ‘negócio da China’.
As opiniões emitidas nos artigos assinados são de inteira responsabilidade de seus autores por não representarem, necessariamente, a opinião do jornal.