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Mulher do Arizona é acusada de contrabandear quase 100 imigrantes e manter reféns em sua casa

Uma mulher do Arizona parecia ter pensado que estava vivendo sua melhor vida, cobrando até US$ 15.000 para contrabandear centenas de imigrantes pela fronteira dos Estados Unidos. Mas ela foi pega pela polícia na semana passada e indiciada por uma série de acusações. No domingo, dia 25, as autoridades revelaram, em um comunicado à imprensa, que Tania Estudillo Hernandez, de 24 anos, ajudou de 80 a 100 pessoas a entrar no país por mês, durante seis meses.

Embora não esteja claro quantos imigrantes ela contrabandeou, os policiais dizem que o esquema gerou uma fortuna com suas atividades ilegais, que chegaram ao fim quando ela foi pega durante uma batida de trânsito enquanto transportava um cidadão guatemalteco.

A polícia foi notificada sobre o crime depois de ser avisada por alguém que afirmou que a mulher mantinha pessoas como reféns em uma casa em El Mirage.

Eles foram informados de que várias pessoas estavam sendo mantidas como reféns, incluindo o marido da pessoa que havia ligado para registrar a denúncia. Hernandez fugiu do local, mas foi pega durante a batida de trânsito. Ela, que foi presa na sexta-feira (23), está detida na Cadeia do Condado de Maricopa e foi acusada de lavagem de dinheiro, sequestro, participação ilegal em um empreendimento ilegal e conspiração.

Quando a casa foi revistada, os policiais também encontraram duas pistolas, munição, um rifle semiautomático e livros que indicavam contrabando de pessoas, entre outras evidências.

Os 10 imigrantes que conseguiram fugir ainda não foram localizados. Brazilian Times

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