Motorista de aplicativo é assaltado no bairro São Pedro, PM recupera o veículo, mas suspeitos fogem

Possível coautora foi presa e na casa dela foram apreendidas 66 pedras de crack

O crime aconteceu na noite desse domingo (22) na rua Israel Pinheiro, no bairro São Pedro, quando um motorista de aplicativo foi assaltado, tendo seu carro sido levado pelo criminoso.

Segundo informações da PM, a vítima foi solicitada para fazer uma corrida por um mototaxista, que, em mensagens, solicitou ao motorista que fosse até o ponto de mototáxi, pois estava chovendo.

Cerca de 200 metros depois do início da corrida, o homem anunciou o assalto, com uma arma de fogo na cabeça da vítima, e fugiu com o veículo.

Os militares bairro São Pedro foram informados do assalto, e, imediatamente, uma viatura que estava no bairro Conjunto Sir começou uma varredura em busca do carro.

Na rua José Hatem, próximo à praça do Sir, um veículo com as descrições do carro roubado, com dois suspeitos dentro, foi abordado pelos militares.

Um dos ocupantes apontou uma arma em direção da viatura, mas foi surpreendido pelos militares, que atiraram contra o carro, sendo que um dos tiros atingiu o pneu do veículo.

Mesmo com o pneu atingido, os suspeitos aceleraram o carro, entrando na avenida Moacir Paleta, sentido bairro São Pedro, e quando perceberam que não conseguiriam fugir, eles abandonaram o automóvel próximo ao viaduto e fugiram, mas ainda não foram localizados pela PM.

Contudo, os militares descobriram o local onde um deles moraria. Na casa, a ex-esposa negou ter participação no crime e não entregaria ninguém (porque não era “dedo duro”), mas ela estava nervosa e, em atitude suspeita, mexia no celular a todo momento, que foi apreendido, antes que ela apagasse possíveis mensagens relacionadas ao crime.

Também foram apreendidas 66 pedras de crack já embaladas.

A mulher foi presa e conduzida à delegacia de polícia, assim como o celular e as drogas apreendidas na casa dela.

O carro foi removido ao pátio credenciado pela polícia e será devolvido ao proprietário, que, de acordo com os militares, seria utilizado para os suspeitos matarem desafetos de uma gangue rival, no bairro Conjunto Sir.

(Com informações do Comando Geral)

Drogas encontradas na casa da possível coautora

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