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Grupo de Pesquisa Cultura Pop, Território e Processos Sociais inicia o planejamento de suas atividades para 2024

FOTO: Divulgação Univale

Consolidado em outubro deste ano, o Grupo de Pesquisa visa fomentar o fazer científico nos cursos de Comunicação da Univale

GOVERNADOR VALADARES – Na última segunda-feira (13) aconteceu a primeira reunião do Grupo de Pesquisa Cultura Pop, Território e Processos Sociais, dos cursos de Comunicação da UNIVALE, no Labcom (Laboratório de Comunicação), no campus II da instituição. O principal objetivo do grupo é desenvolver pesquisas, discussões de textos e tudo que envolve o crescimento e o conhecimento científico de seus participantes, além de observar a forma com que a realidade, cada vez mais (hiper)midiatizada, está atuando nos diversos campos sociais, contribuindo com pesquisas desenvolvidas por alunos, professores, pesquisadores e egressos de Design, Jornalismo e Publicidade e Propaganda. 

Professora doutora e uma das líderes do Grupo de Pesquisa, Deborah Vieira explicou que as atividades desenvolvidas estarão concentradas em duas linhas de pesquisa: 1) Cultura pop, território e processos sociais; e 2) Design Gráfico, Linguagem Visual e Latinidades, que reunirão ideias e pessoas motivadas pelas discussões e leituras de teóricos da Comunicação e do Design. 

Conheça mais sobre o Grupo de Pesquisa Cultura Pop, Território e Processos Sociais

Consolidado em outubro de 2023, o Grupo de Pesquisa foi inserido no diretório e aprovado tanto pela UNIVALE quanto pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Ele é fruto do Grupo de Estudos Antena, que iniciou suas atividades em 2021 e trouxe discussões, pesquisas e apresentações em congressos, como o Simpósio Popfilia e o 21º Simpósio de Pesquisa da UNIVALE. Para Deborah, é muito importante ter esse vínculo, uma vez que ele demonstra a seriedade dos trabalhos desenvolvidos pelos pesquisadores. 

“O CNPq é uma instância importante de fomento à pesquisa no Brasil e ter essa comprovação, para inserção no Lattes, é muito importante. Essa iniciativa proporciona o contato com a pesquisa que, às vezes, fica um pouco perdida, por conta do envolvimento que temos com trabalhos práticos e estágios. É com o surgimento de novas ideias e pesquisas que garantimos a continuidade e a contribuição para a nossa área, por meio de pessoas que trazem novidades e aplicam teorias no mundo prático”, explicou Deborah.

FOTO: Divulgação Univale

Programação de atividades para 2024

A reunião promovida teve o principal objetivo de alinhar as expectativas e as atividades do Grupo de Pesquisa para 2024. Assim como o Grupo de Estudos Antena, alguns outros projetos serão mantidos, voltados a leitura e discussão de textos e teorias de alguns autores. Além disso, o time de professores e orientadores de projeto e trabalhos de pesquisa será reforçado, tendo um maior envolvimento da comunidade acadêmica com o fazer científico.

Entre as atividades mantidas está o Cine Debate, que busca trazer o audiovisual para rodas de conversa, e o Fofoca Embasada, um podcast que trata sobre as pesquisas e a atualidade com fundamentações teóricas. “Estamos voltados para a pesquisa e para a divulgação da ciência de uma forma acessível, publicando e continuando a participação em congressos, que é muito importante. É por meio desses eventos que temos contato com outras instituições e outros pesquisadores, criando uma rede potente”, salientou a professora. 

As expectativas para as próximas produções

As próximas produções do Grupo de Pesquisa já estão sendo discutidas entre os seus membros. A aluna do 4º período de Jornalismo, Isabela de Andrade Damacena, entrou no Grupo de Estudos Antena há cerca de 8 meses e começou sua pesquisa sobre a análise de cenários políticos na animação Avatar e a Lenda de Korra, com a outra participante Rebeca Reis, do curso de Design Gráfico.

“Nosso intuito é mostrar os diferentes cenários políticos apresentados ao longo das quatro temporadas e avaliar como eles são apresentados, e as consequências deles na sociedade, vendo prós e contras. Para mim, é importante que tenhamos esse espaço para nos desenvolver enquanto pesquisadores. Para aqueles que sabem ou têm dúvidas sobre o cenário acadêmico, o Grupo de Pesquisa é uma forma de nos descobrirmos e contribuir, ao mesmo tempo, para a sociedade e para a ciência como um todo. E, além disso, as oportunidades que surgem acabam nos ajudando a aprimorar nosso currículo”, comentou Isabela.

FOTO: Divulgação Univale

Não deixe de acompanhar as próximas produções do Grupo de Pesquisa Cultura Pop, Território e Processos Sociais.

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