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Secretária de Desenvolvimento acredita que a cidade viverá um crescimento promissor na economia

FOTO: Bruno Mendes

Diante de tamanhas expectativas, a secretária municipal de Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação, Beatriz Almeida, fala sobre a responsabilidade do cargo que exerce. “Enxergo como um grande desafio estar à frente da pasta de desenvolvimento de um dos maiores municípios de Minas Gerais, que tem também um dos maiores potenciais de crescimento”, afirma.

Beatriz Almeida ainda explica que, para além da economia, o desenvolvimento transita por outros setores essenciais como a educação, a saúde, a infraestrutura, o saneamento básico, além de ambientes de negócios favoráveis. O que ela compara a “um grande barco em alto mar. Em que pequenas mudanças de direção mudam muito a distância de onde se iria atracar inicialmente”. Portanto, trabalho não falta.

Promoção da nova economia

“Promover a mudança da matriz econômica da cidade passa também pela promoção da nova economia, do incentivo às empresas de base tecnológica. Isso vem ocorrendo com a criação do Parque Científico e Tecnológico Figueira do Rio Doce, que é nosso hub científico e tecnológico. O único no Leste de Minas. Também desenvolvemos uma lei de incentivo às startups e empresas de base tecnológica. E temos atuado junto à comunidade acadêmica para a promoção da ciência. Preciso destacar, ainda, os serviços de saúde oferecidos pelo município. Um polo que atende mais de 80 municípios ao redo. E os avanços recentes na educação básica, com inserção no currículo escolar do ensino de tecnologia, programação e inglês já a partir dos 4 anos de idade”, pontua.

A secretária, aliás, avaliou a atual cadeia produtiva de Valadares. Nesse sentido, com base nisso, mencionou as áreas mais promissoras para investimento, sendo estas: laticínios e alimentos, indústria metalomecânica, saúde, ciências da vida, além do turismo de grandes eventos, de esportes e de aventura. Portanto, falando nisso, Beatriz Almeida garante que, nos próximos anos, os “saltos” não ficarão só por conta dos praticantes de voo livre.

“Todos esses setores em crescimento necessitam de mão de obra mais qualificada e profissional, e nos próximos anos veremos o salário médio dos valadarenses capacitados ter um grande salto”, acrescenta.

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