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Fronteiras abertas: brasileiros volta a planejar intercâmbio para os EUA

Estudantes com vistos F e M poderão entrar no país a partir de agosto

Fazer intercâmbio em meio à pandemia virou uma prova de obstáculos. Os planos de quem se programava para arrumar as malas e viajar para fora do país entraram em pausa, mas agora, no segundo semestre de 2021, os estudantes brasileiros podem voltar a planejar o seu tão sonhado  intercâmbio para os Estados Unidos. Isso porque brasileiros que tiverem visto de estudante válido (categorias F e M) e iniciarão os estudos nos EUA a partir de 1º de agosto estão liberados a viajar ao país sem consultar a Embaixada ou os Consulados no Brasil, entretanto, estão proibidos de chegar ao país mais de 30 dias antes do início das aulas. “Esses dois vistos são destinados àqueles que vão estudar inglês, fazer uma universidade, High School ou estudar em uma instituição profissional ou não acadêmica” – reforça Arleth Bandera, CEO da Eagle Intercâmbio, agência sediada no Vale do Silício, na Califórnia.

Notícia boa para a estudante Giovanna Gonçalves, que estava apreensiva se iria conseguir iniciar seus estudos na Advance English Academy, em Berkeley.  “A pandemia está mais controlada nos EUA, a vacinação também está caminhando de forma mais rápida do que no Brasil e agora, com a permissão para entrada no país e com a abertura de vagas para visto, eu me sinto segura e feliz de finalmente poder realizar o sonho da graduação no exterior” – comenta a estudante, que estava esperando as fronteiras se abrirem desde o ano passado já matriculada na escola e que finalmente conseguiu se cadastrar para a entrevista de visto, que será em julho.

Para Arleth Bandera, a notícia também é animadora. “As agências de intercâmbio passaram por grandes desafios nesse último ano, mas estamos vivendo um dia de cada vez, nos reinventando e trabalhando com condições flexíveis para o estudante.” Para lidar com esse cenário de incertezas a empresa passou a disponibilizar também outro tipo de serviço, a alteração de status de visto dos brasileiros que já estavam nos EUA e gostariam de permanecer, assim a Eagle fechou 2020 faturando mais de 1 milhão de reais.

Aos estudantes que desejam aterrissar na terra do Tio Sam, a primeira orientação, de acordo com Arleth, é entrar em contato com uma agência de intercâmbio, que o ajudará, de maneira personalizada, a encontrar a melhor opção de escola credenciada para receber estudantes internacionais e assim tentar a aprovação em algum programa. “As vantagens de contratar uma agência são inúmeras para os estudantes. Nós, por exemplo, contamos com empresas parceiras, preços especiais em escolas renomadas dos EUA, promoções e outras condições especiais exclusivas para os alunos, além de auxiliá-lo com todo o trâmite que é exigido nesse tipo de intercâmbio.”

A especialista alerta apenas que essa é uma decisão que exige planejamento, organização e muita clareza. “Antes de qualquer coisa, o estudante precisa definir o objetivo do intercâmbio, já que cada programa tem às suas especificidades, como valores e tempo de duração. Feito isso, não tenha medo de se arriscar. O intercâmbio é uma experiência transformadora, do ponto de vista pessoal, mas também de algo com profundo impacto positivo na vida acadêmica e profissional de quem aproveita a chance”, finaliza Bandera.

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