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Fórum de Extensão discute envolvimento da UNIVALE com a comunidade

FOTO: Osias Júnior

O 9º Fórum de Extensão da UNIVALE reuniu professores, coordenadores de cursos e a gestão da universidade para discutir o envolvimento e o diálogo entre a comunidade e as políticas de extensão curricular da instituição. O evento, realizado na tarde dessa quarta-feira (31), foi organizado pela Assessoria de Extensão da UNIVALE, em parceria com o Setor de Gestão Pedagógica (Gepe).

Antes mesmo da realização do Fórum, os cursos de graduação fizeram uma autoavaliação crítica, voltada ao aperfeiçoamento da articulação entre atividades e extensão e o ensino, a pesquisa, a formação do estudante, a qualificação do docente, a relação com a sociedade, a participação dos parceiros e outras dimensões acadêmicas institucionais. A abertura do Fórum de Extensão trouxe falas da reitora, professora Lissandra Lopes Coelho Rocha, e da pró-reitora de Graduação, Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão, professora Adriana de Oliveira Leite Coelho.

Em seguida, a assessora de Extensão e Pós-Graduação Lato Sensu da universidade, professora Marlene Temponi, fez uma apresentação dos marcos regulatórios da extensão universitária. Para ela, a extensão deve promover uma relação de diálogo e de troca de saberes entre professores, alunos e comunidade.

FOTO: Osias Júnior/Univale

“Hoje são 28 cursos na UNIVALE e temos quase 1.000 horas de extensão curricular, porque cada curso tem que cumprir no mínimo 10% de sua carga horária com ações de extensão, dentro da matriz. Isso, dentro de um período de cinco anos, causa um impacto muito grande na comunidade. E a gente quer discutir exatamente em que medida esses cursos estão desenvolvendo essas atividades de extensão”, afirmou Marlene.

A indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão foi o tema da fala da coordenadora do Gepe, professora Viviane Carvalho Fernandes. Ela destaca que a interlocução com a comunidade já vem sendo bem trabalhada pela instituição. “Quando um aluno vai à comunidade, ele tem um diálogo para entender o que a comunidade precisa. É algo que a gente faz há muito tempo, mas precisa incorporar a intencionalidade, compreendendo que esse é um processo ativo para nossos alunos, que são protagonistas, mas que também acaba sendo ativo para a comunidade, que precisa desse serviço”, ponderou Viviane.

Autoavaliação da extensão nos cursos

O Fórum também promoveu um momento interativo, de compartilhamento da autoavaliação da extensão curricular nos cursos de graduação, agrupando os professores em mesas. Coordenador da Medicina Veterinária, Victor Negrão Póvoa destaca que seus alunos já vêm realizando, em momentos como Seminários Integradores e Atividades Práticas Supervisionadas, atendimentos que impactam positivamente a comunidade, como em campanhas de castração e com orientações sobre como evitar doenças em animais, entre elas a leptospirose e a leishmaniose.

“A extensão é a essência do que a gente faz. A gente forma o aluno para o campo de trabalho, para a comunidade. Desde o momento da formação, na aproximação do aluno com a comunidade, o estudante já vê na graduação como será a atuação profissional e os desafios para dar um retorno à sociedade. É essencial, não se pode pensar no ensino e na pesquisa sem a extensão, que é o produto final da formação do aluno”, disse Victor.

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