26 °c
Governador Valadares
26 ° qua
25 ° qui
23 ° sex
22 ° sáb
24 ° dom
26 ° seg
domingo, 3 de julho, 2022
Notícias no Whatsapp
  • INSTITUCIONAL
  • EXPEDIENTE
  • EDITAIS
  • BALANÇOS
  • CONTATO
  • CLASSIFICADOS
Diário do Rio Doce
  • Valadares & Região
  • Política
  • Esporte
    • Atlético Mineiro
    • Cruzeiro
    • Democrata
  • Minas Gerais
  • Educação
  • Economia
  • Saúde
  • Cultura
    • Cinema
  • Colunas
    • Arthur Arock
    • Cleuzany Lott
    • Coluna MG
    • Dileymárcio de Carvalho
    • Eurides Veríssimo
      • Fernanda Santiago
      • Filipe Cândido
      • Guilherme Melo
      • Júlia Gontijo
      • Letícia Nogueira Botinha
      • Lucas Drumond
      • Patrícia Ferreira Muzzi
      • Rafael Arêdes
      • Raquel Chaves
    • Haruf Salmen
    • Lucas Nápoli
    • Marcos Santiago
    • Mauro Bomfim
    • Papo de Boleiro
    • Parceria Literária
    • Ricardo Dias Muniz
    • Sebastião Evilásio
    • Walber Gonçalves
    • Wanderson R. Monteiro
Sem resultados
Ver todos os resultados
Diário do Rio Doce
Sem resultados
Ver todos os resultados
Anuncie Classificados

Fiocruz vai produzir primeiro antiviral oral contra covid-19 no Brasil

por redacao
maio 6, 2022
dentro SAÚDE
Reading Time: 3 mins read
A A
Fiocruz vai produzir primeiro antiviral oral contra covid-19 no Brasil

© Bio-Manguinhos/Fiocruz

CompartilheCompartilhe

Acordo com a farmacêutica americana MSD foi anunciado ontem

O Instituto de Tecnologia em Fármacos da Fundação Oswaldo Cruz (Farmanguinhos/Fiocruz) anunciou ontem (5) que assinou um acordo de cooperação tecnológica com a farmacêutica americana Merck Sharp & Dohme (MSD), com o objetivo de produzir no Brasil o molnupiravir, primeiro antiviral oral para o tratamento da covid-19.

O acordo foi assinado na terça-feira (3) e o medicamento recebeu ontem (4), da Agência Nacional de Vigilância em Saúde (Anvisa), a autorização de uso emergencial no país. O pedido à Anvisa foi protocolado pela MSD em novembro.

Leia também

Anvisa prorroga importação de imunoglobulina humana

Gestores públicos e profissionais da saúde discutem em Valadares soluções no combate à hanseníase

Caratinga: vacinação contra gripe é ampliada para toda a população a partir de 6 meses de idade

Em princípio, a Fiocruz será responsável pela importação, administração, testagem, armazenagem, embalagem, rotulagem, liberação e fornecimento do medicamento para o Sistema Único de Saúde (SUS). A transferência da tecnologia para a produção 100% nacional será viabilizada ao longo dos próximos dois anos, após avaliação das condições técnicas e demanda do SUS pelo molnupiravir.

O acordo prevê também a condução de ensaios clínicos para verificar a eficácia em um eventual uso profilático para a covid-19, além de estudos experimentais da atividade do medicamento contra vírus como o da dengue e da chikungunya. A MSD vai monitorar e prestar assistência nas atividades para a transferência parcial de tecnologia.

Segundo a farmacêutica, o molnupiravir reduz “significativamente” as hospitalizações e até 89% da mortalidade por covid-19. O diretor de Farmanguinhos, Jorge Mendonça, explicou que o acordo vem sendo discutido desde o começo de 2021 e as negociações resultaram em um projeto de grande potencial também para o tratamento de outras doenças.

“Faz mais de um ano que a gente vem conversando com a MSD e acompanhando toda a evolução dos testes e dos resultados, na torcida, porque tínhamos uma pandemia e toda uma população para tratar. Acho que chegamos a um documento bastante robusto, não só no sentido de trazer mais uma ferramenta de combate à covid-19, mas também de internalização do produto e de utilização dele para outras doenças importantes para o SUS”.

Molnupiravir

O molnupiravir já recebeu aprovação condicional pela Agência Reguladora de Medicamentos e Produtos de Saúde do Reino Unido (MHRA) e pela Agência Regulatória Europeia (EMA), além de aprovação para uso emergencial pelo Food and Drug Administration dos Estados Unidos (FDA), sendo usado atualmente em 17 países.

Segundo a autorização da Anvisa, o molnupiravir poderá ser usado no tratamento de pacientes de covid-19 maiores de 18 anos, não grávidas, que não precisam de oxigênio suplementar e apresentam risco de evolução para a forma grave da doença, com necessidade de prescrição médica.

O estudo clínico global de fase 3, iniciado em abril do ano passado, teve sete centros no Brasil, sendo três em São Paulo, um em Brasília, um em Belo Horizonte, um em Curitiba e outro em Bento Gonçalves (RS).

Fonte: Agência Brasil

Tags: antiviraloralcovid19diarioriodocedrdfiocruz
EnviarCompartilhar

Relacionados Posts

Anvisa prorroga importação de imunoglobulina humana
SAÚDE

Anvisa prorroga importação de imunoglobulina humana

julho 1, 2022
Gestores públicos e profissionais da saúde discutem em Valadares soluções no combate à hanseníase
SAÚDE

Gestores públicos e profissionais da saúde discutem em Valadares soluções no combate à hanseníase

junho 30, 2022
Diário do Rio Doce

© 2021 Diário do Rio Doce - As notícias do Vale do Rio Doce.
Todos os direitos reservados.
Por Apiki.

Institucional

  • INSTITUCIONAL
  • EXPEDIENTE
  • EDITAIS
  • BALANÇOS
  • CONTATO
  • CLASSIFICADOS

Siga o DRD

Sem resultados
Ver todos os resultados
  • Valadares & Região
  • Política
  • Esportes
    • Atlético Mineiro
    • Cruzeiro
  • Minas Gerais
  • Educação
  • Economia
  • Saúde
  • Colunas
    • Arthur Arock
    • Cleuzany Lott
    • COLUNA MG
    • Dileymárcio de Carvalho
    • Luana Teixeira da Silva
    • LUCAS NÁPOLI
    • PAPO DE BOLEIRO
    • Parceria Literária
    • SEBASTIÃO EVILÁSIO
    • WALBER GONÇALVES
  • Cultura
  • Cinema
  • Classificados
  • Editais
  • Institucional
  • Expediente
  • Balanços
  • Contato
  • Notícias no Whatsapp

© 2021 Diário do Rio Doce - As notícias do Vale do Rio Doce.
Todos os direitos reservados.
Por Apiki.