Vice-presidente Hamilton Mourão sobre os insultos de Olavo de Carvalho
Villas Bôas recorre à física quântica contra a ELA
O general Eduardo Villas Bôas, cuja luta pela vida emociona amigos e colegas, submete-se, em clínica de Florianópolis, a tratamento baseado em física quântica, contra ELA (Esclerose Lateral Amiotrófica), doença degenerativa grave de que é portador. Vídeos na internet mostram recuperação de portadores de ELA ficando em pé após cinco dias de tratamento. Villas Bôas foi comandante do Exército e hoje assessora o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) do Palácio do Planalto.
Energia quântica
A clínica se define como “espaço de energia quântica para revitalização e rejuvenescimento celular”, expressões alheias a leigos.
Ressonância ‘protônica’
A Spavitatech confirma no site a utilização da física quântica. E começa o tratamento com “ressonância protônica e exercícios de respiração”.
Os responsáveis
Cláudio Salgado, engenheiro, e o irmão Eduardo, administrador, são os responsáveis na clínica que atua “com tecnologia aplicada à saúde”.
Sem comentários
Villas Bôas não fala sobre sua saúde. “A gente nem toca no assunto”, diz um coronel do GSI, que o tem como “exemplo para todos nós”.
MP, Judiciário e Legislativo omitem gasto salarial
Estudo do Instituto Fiscal Independente (IFI), publicado pelo Senado, sobre o impacto da reforma da Previdência nas contas públicas, para auxiliar na decisão dos parlamentares, empacou na falta de transparência do Legislativo, Judiciário e do Ministério Público. A análise da contribuição previdenciária não pôde ser realizada devido à ausência de dados sobre “distribuição de salários e aposentadorias”.
Esconde para dificultar
Para ter o valor dos gastos dessa turma com previdência e salários, os pesquisadores do IFI terão de checar contracheque por contracheque.
Resta a estimativa
Sem acesso aos gastos com salário e previdência no Legislativo, no Judiciário e no MP, restou ao IFI calcular a estimativa: R$ 29,3 bilhões.
Custo imparável
Segundo o IFI, a arrecadação com as contribuições previdenciárias dos servidores do Executivo deve aumentar R$ 25,5 bilhões em dez anos.
O mais popular
O governador do Paraná, Ratinho Júnior, é quem comanda o esforço para atrair novos investimentos privados no Estado. Já garantiu mais de R$ 20 bilhões só para este semestre. E 78% de aprovação.
Novo conselheiro
O ex-presidente do Sebrae Guilherme Afif foi convidado e aceitou a função de conselheiro do Sesc Nacional, do Sistema S ameaçado de extinção pelo seu chefe, o ministro Paulo Guedes (Economia).
F1 é de São Paulo
A FIA chamou de “unilateral” o anúncio da transferência da Fórmula 1. E avisa que a negociação com a prefeitura de São Paulo caminha bem para o contrato ser estendido até 2026. Para se habilitar a F1, o Rio teria de construir seu autódromo até o fim do ano. Sem chances.
Deve ser penitência
O ministro Ernesto Araújo (Relações Exteriores) tem o hábito de acordar com as galinhas e fazer caminhadas pelas 5h30 da matina. Põe fone no ouvido e sai. Que coisa! Só pode ser penitência.
Pânico na TV
Há clima de medo na TV Cultura com a provável escolha de Helena Bagnolli como sua presidente. Funcionários atribuem à sua gestão o declínio da MTV. E ainda espalham um post dela de outubro de 2018 no Twitter: “Doria não! Socorro! Vou de Márcio França, 40.” Maldade.
Brasil na OCDE
Os EUA ainda não anunciaram apoio ao Brasil na OCDE. Tudo bem. Mas falta também o Brasil materializar a desistência de tratamento especial na OMC, de coitadinho (que mal usa), para entrar na OCDE.
Vigarice legitimada
Nunca houve índios onde se fez Brasília, mas a vigarice indigenista nacional inventou que havia até um “santuário de pajés”, para legitimar uma invasão criminosa no bairro Noroeste. Começou com 25 supostos índios, inclusive um hippie louro que só falava francês. Hoje são 78.
Corda em casa de enforcado
O deputado Heitor Freire (PSL-CE) foi hostilizado pela oposição após citar privilegiados, como deputados, que “ganham R$ 33 mil e se aposentam com isso”. Raros são os que contribuem por 30 ou 35 anos.
Pensando bem…
…oposição se especializou em tumultuar as reuniões da comissão da reforma da Previdência apenas no horário nobre.