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Defensora pública-geral fala sobre atuação da DPMG na área da Educação em palestra no Conexão Empresarial

Por Assessoria de Comunicação

A defensora pública-geral de Minas Gerais, Raquel da Costa Dias, participou como palestrante, nessa sexta-feira (12), do evento Conexão Empresarial, realizado no Minascentro, em Belo Horizonte. As plenárias tiveram também as presenças do governador Romeu Zema, do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, empresários, políticos e representantes da sociedade civil.

A plenária foi mediada pela diretora do Colégio Santa Dorotéia, Zuleika Reis Ávila, e teve também a participação da presidente da Fenep e conselheira do CNE, Amábili Pácios; do presidente do Sinepe-MG, Winder Almeida de Souza; e do integrante do Conselho Consultivo do Grupo Ânima, Átila Simões.

Em sua participação, a defensora pública-geral detalhou as atribuições da DPMG, a importância estratégica da atuação extrajudicial, o alcance e resultados da Instituição junto à sociedade, especialmente em favor das pessoas e grupos em situação de vulnerabilidade. “É importante falar sobre como uma instituição pública, do sistema de Justiça, pode contribuir, em um país tão complexo como o Brasil, para a melhoria da educação e para a inclusão, principalmente da população em situação de vulnerabilidade, no sistema educacional”, ressaltou a defensora-geral.

Ela relatou ações como a atuação extrajudicial para garantir o direito constitucional à Educação de crianças e adolescentes e, consequentemente, a volta às aulas de forma segura durante a pandemia de Covid-19. “A Defensoria Pública atuou, principalmente na tentativa de minimizar o prejuízo escolar, principalmente dos alunos da rede pública municipal e estadual que não possuíam acesso às tecnologias de ensino necessárias naquele momento”, explicou a Raquel da Costa Dias.

A defensora-geral apresentou os projetos extrajudiciais voltados para a educação em direitos e pacificação social

Detalhou programas com o Mesc – Por uma Cultura de Paz nas Escolas, Justiça Restaurativa para o cuidado integral a adolescentes e ações de ressocialização, Escola de Convivência Familiar, Inclusão Verde Mundo, voltado para pessoas com deficiência, além da atuação que garantiu acesso integral às crianças até 5 anos na Escola Infantil em Belo Horizonte.

“É preciso ter o olhar integral para todos os públicos do ambiente escolar. Não adianta só capacitação de professores e servidores, reestruturação e investimentos tecnológicos, temos que pensar também nas famílias. Se não fizermos dali um ambiente saudável, não conseguimos fazer com que a criança permaneça na escola”, disse a defensora-geral ao apresentar os diversos projetos de educação em diretos e de promoção da pacificação social.

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