Ao contrário do que parte dos brasileiros entenderam, novo programa não é uma extensão do Auxílio Emergencial
Recentemente, o Governo Federal alterou o nome do Programa Bolsa Família – criado no governo do ex-presidente Lula – para Auxílio Brasil. Além do nome, houve mudanças na estrutura do programa.
O gestor do Cadastro Único no município de Manhuaçu, Anderson José Knupp, explica que ambos são o mesmo programa, porém, algumas mudanças precisam ser esclarecidas.
“Uma das alterações foi quanto ao perfil das famílias. Antes, o programa alcançava duas linhas sociais: pobreza (R$ 89,00) e extrema pobreza (R$ 178,00). Agora, alcança as mesmas linhas, porém com valores diferentes, sendo R$ 100,00 e R$ 200,00, respectivamente”, explica.
Não há relação com o Auxílio Emergencial
Além disso, vale destacar que o Auxílio Brasil não é uma extensão do Auxílio Emergencial, criado no período de pandemia. “Muita gente está confundindo esta questão. Precisamos deixar claro que o Auxílio Brasil é a mudança do nome do Bolsa Família e não do programa criado para enfrentamento a covid-19”, lembrou Anderson.
O gestor enfatizou também que pessoas já inscritas no Bolsa Família não precisam fazer uma nova inscrição. Para novos cadastros, os beneficiários que se enquadrarem no perfil do programa devem procurar o CadÚnico.
Para famílias de até meio salário mínimo por pessoa que reside na casa também existe o Vale Gás, que corresponde a 50% do valor do gás a cada 2 meses.
Quem tem direito ao Auxílio Brasil?
O Auxílio Brasil integra em um só programa várias políticas públicas de assistência social, saúde, educação, emprego e renda.
Têm direito ao programa famílias em situação de extrema pobreza e famílias em situação de pobreza, que possuírem em sua composição gestantes ou pessoas com idade até 21 (vinte e um) anos incompletos.
Informações: Prefeitura de Manhuaçu