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Audiências públicas são nova etapa de discussões sobre enquadramento das bacias afluentes do Rio Doce

Audiências públicas programadas para os dias 23, 24 e 25 de novembro darão continuidade às discussões sobre as propostas de alternativas de enquadramento de cursos d’água superficiais na Bacia Hidrográfica do Rio Doce. Os eventos são realizados pelo Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Doce e comitês das bacias afluentes, com apoio da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA), do Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam) e da Agedoce, agência de bacias.

As primeiras audiências públicas serão nas circunscrições hidrográficas dos rios Piranga, Santo Antônio, Caratinga e Manhuaçu. A bacia do Rio Piracicaba será remarcada e a nova data divulgada em breve. Dessas seis bacias, somente a do Rio Piracicaba possui enquadramento vigente, que está sendo revisado durante o processo. O enquadramento dos corpos de água em classes, segundo seus usos preponderantes, busca assegurar a qualidade das águas e a compatibilidade com os diversos usos.

Esta etapa de eventos participativos teve início em outubro com a realização da Oficina de Aproximação. Em novembro também estão sendo realizadas as Oficinas de Consolidação, quando os participantes elegem os problemas prioritários da bacia a serem solucionados e avaliam conjuntamente as propostas de enquadramento e os custos para elaboração do Programa de Efetivação do Enquadramento.

Essa é a 3ª etapa de eventos participativos do novo PIRH Doce e enquadramento dos corpos d’água. Os trabalhos também incluem consultas e audiências públicas que vão apresentar plano de ações, proposta de enquadramento e programa de efetivação para a bacia do Rio Doce. Um relatório técnico com todas as informações, por bacia, está disponível para subsidiar a participação nas audiências. Para acessá-los, clique nos links abaixo:

DO1 – Rio Piranga 

DO3 – Rio Santo Antônio 

DO5 –Rio Caratinga 

DO6 – Rio Manhuaçu 

O objetivo das audiências públicas no processo de enquadramento de corpos d’água é dar subsídios aos comitês de bacia para que estes deliberem sobre as propostas de alternativas de enquadramento, para além de um olhar técnico, mas também com um olhar sobre a manifestação da vontade da população da bacia.

Os materiais produzidos a partir das audiências serão entregues aos comitês de bacia e servirão de base para a tomada de decisão sobre qual será o enquadramento adotado em cada trecho de curso d’água das bacias.

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