1º lugar no curso de Sistemas de Informação na UFJF é de aluno da Escola SESI Valadares

Suporte e metodologia pedagógica contribuem para os bons resultados dos alunos

A preparação para o ingresso no Ensino Superior do estudante Celso Gabriel Dutra Almeida Malosto começou em 2018, ao entrar na Rede SESI-MG de Educação, na unidade de Governador Valadares. Naquele momento, o jovem recebeu o direcionamento pedagógico que precisava para construir o caminho rumo à Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF).

Já no 1º ano do Ensino Médio, ele se inscreveu no Programa de Ingresso Seletivo Misto (PISM), uma das formas de entrada para aquela universidade. Graças ao seu bom desempenho nas seletivas, Celso, de 18 anos, conquistou o primeiro lugar do curso de Sistemas de Informação da UFJF em 2021.

“O PISM tem um conteúdo programático muito diferenciado. As provas são realizadas em todos os anos do Ensino Médio e a nota final das três é que nos garante a entrada na universidade. A preparação que os professores do SESI nos dão é fundamental. Nossos professores nos deram aulas extras para nos preparar ainda mais para este momento”, explicou o estudante.

Além da dedicação especial dos professores, Celso conta que o treinamento para a realização de exames foi essencial. “Usar a plataforma Geekie desde o primeiro ano ajudou a relembrar todo conteúdo e treinar. Com base no desempenho desses testes, a gente consegue focar na disciplina que precisa de mais atenção para alcançar sucesso nas provas”, lembrou o jovem.

Para ele, o SESI-MG teve papel decisivo na escolha da profissão que irá seguir. “Escolhi estudar no SESI pela possibilidade de fazer um curso técnico integrado ao Ensino Médio. Ao fazer também o curso Técnico de Informática para Internet no SENAI, ampliei a minha visão de mercado e optei pelo curso de Sistema de Informação.”

E Celso tem muitas expectativas para o futuro profissional. Além de ser ótimo nas disciplinas da área de Exatas, ele também gosta de matérias como o Português. Neste sentido, ele deseja juntar essas paixões em seu trabalho. “Unir programação com a interpretação de textos será um grande desafio. Quero desenvolver uma ferramenta que ajude a transformar a voz em textos, contribuindo para a acessibilidade das pessoas com deficiência visual”, contou o futuro universitário.

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