Promotoria de Valadares integra Comissão de Cultura de Paz nas Escolas e representou MPMG
GOVERNADOR VALADARES – O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) se reuniu com professores da rede pública em Valadares, na quinta-feira (28), para tratar da violência nas escolas. A discussão em prol da cultura de paz no ambiente escolar ocorreu durante a aula inaugural de um curso exclusivo para profissionais da educação. No processo de capacitação, os professores terão conhecimento de Abordagens Construtivas de Conflitos no Ambiente Escolar.
A aula inaugural aconteceu no auditório da Superintendência Regional de Ensino (SRE) de Governador Valadares. De acordo com o Ministério Público, a capacitação em parceria com o setor jurídico é uma iniciativa do projeto de extensão da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) – Campus Governador Valadares, em parceria com a SRE e a Secretaria Municipal de Educação. A participação do MPMG, na ocasião, se cumpriu por meio da Promotoria de Justiça de Defesa da Educação da cidade. A promotoria de Valadares, inclusive, integra a Comissão de Cultura de Paz nas Escolas.
Valores
No encontro, então, a promotora de Justiça Mariana Cristina Diniz dos Santos falou sobre a importância da escola, como espaço de formação e socioeducação. Nesse sentido, a promotora destacou valores como solidariedade, cooperação, tolerância, respeito e diálogo entre as pessoas que compõem as instituições de ensino. “A realidade vem mostrando a todos a necessidade de fomentar novas formas de trabalhar e resolver os conflitos de forma não violenta. Assim como as formas de expressão da comunicação entre a comunidade escolar”, avalia Mariana Cristina Diniz.
Ainda segundo a promotora de Justiça, faz parte das prioridades do setor, em Valadares, a solução de problemas que envolvam a harmonia entre alunos e profissionais da educação. “Como integrante da Comissão de Cultura de Paz nas Escolas de Governador Valadares, o Ministério Público e demais membros seguem na reflexão. E busca outras práticas e ferramentas hábeis a viabilizar a transformação e pacificação social, bem como o gerenciamento positivo dos conflitos. E o desenvolvimento de habilidades não violentas de comunicação no ambiente escolar”, afirma Diniz.