Presidente Jair Bolsonaro sobre a ideia de recriar o Ministério da Segurança Pública
Governo prepara plano para se comunicar melhor
Este ano de 2020 pode marcar uma virada na política de comunicação do governo Jair Bolsonaro, na “guerra de narrativas”, que virou rotina no dia a dia. Será implantado um plano envolvendo todos os ministérios, sob coordenação do Palácio do Planalto, para comunicar melhor as ações do governo. O presidente promete se engajar nisso, evitando, por exemplo, suas coletivas improvisadas “na grade”, à saída do Alvorada ou na chegada ao trabalho. Mas poucos acreditam que ele fará isso.
Wajngarten no comando
A tentativa de coordenação das ações de comunicação do governo são capitaneadas pelo chefe da Secom, Fábio Wajngarten.
Mídia social não basta
O desafio do secretário de Comunicação será convencer Bolsonaro & filhos que só usar redes sociais não ganha a tal “guerra da narrativa”.
Esta é minha praia
Com quase três décadas de embates com jornalistas, Bolsonaro não reconhece em ninguém autoridade para lhe dar lições sobre o tema.
Vai dar trabalho
Certa vez, Bolsonaro respondeu a uma ponderação do general Augusto Heleno: “O sr. entende de estratégia militar, de política entendo eu”.
Projeto de reforma já incluía superfaturamento
Ainda não começou a reforma do Teatro Nacional de Brasília, fechado há seis anos, porque governo teve de refazer o projeto. Elaborado em gestão anterior, o projeto favorecia o superfaturamento da futura obra, segundo explicou o governador Ibaneis Rocha (MDB). Assim, os R$ 33 milhões que seriam gastos na reforma parcial, prevista no projeto original, agora serão suficientes para realizar a maior parte.
Chamem a polícia
O projeto original de reforma do Teatro Nacional previa gastos espantosos de R$ 240 milhões.
Projeto estatizado
A empresa pública Novacap é que está preparando o projeto básico da restauração do Teatro Nacional. A licitação sairá até o fim de fevereiro.
Dinheiro garantido
Ibaneis conseguiu os R$ 33 milhões do Fundo de Direitos Difusos, do Ministério da Justiça. A iniciativa privada deve bancar o que faltar.
Já deu
Ao vetar o batismo de uma praça com o nome de Marielle Franco, o governador do DF, Ibaneis Rocha, acabou mostrando a diferença entre opinião publicada e opinião pública. A enquete de uma rádio, inconformada com o veto, mostrou que o apoio à decisão foi de 70%.
Festa no Planalto
É indisfarçável o entusiasmo no Palácio do Planalto com a chegada de Regina Duarte ao governo. Está combinado que sua nomeação e posse (muito festiva) ocorrerão após o retorno dele da visita a Índia.
Para evitar circo midiático
A nova lei anticrime reforça a impossibilidade de levantamento do sigilo dos depoimentos de delação premiada, até o recebimento da denúncia pela Justiça. O juiz fica proibido de dar publicidade a acordos.
Liberação parada na Justiça
Há quase dois anos está na Justiça uma ação da Defensoria Pública de Alagoas, para autorizar a venda direta de etanol de produtores a postos de combustíveis. Hoje, a “agência reguladora” ANP proíbe a venda direta para beneficiar os distribuidores, encarecendo o preço final.
Importante viagem
Durante a sua viagem à Índia, o presidente Jair Bolsonaro deve assinar até uma dúzia de acordos e termos de cooperação entre os países, principalmente, nas áreas de tecnologia, saúde e energia.
Sem histeria
A Lei nº 7.716, de 5 de janeiro de 1989, define crimes de preconceito de raça ou cor. Também consta na lei previsão de reclusão de 1 a 3 anos, para quem distribuir ou veicular qualquer tipo de propaganda ou símbolo, incluindo a suástica, com o intuito de divulgação do nazismo.
Interferência lulista
Após a Lavagem do Bonfim, início não-oficial da campanha eleitoral em Salvador, o PT da Bahia continua embolado com pré-candidatos pela Prefeitura, incluindo Vilma Reis, Fabya Reis, Robinson Almeida, Juca Ferreira e Moisés Rocha. O PT nacional está atento e vai interferir.
Significativo não é
O CEO, da chinesa Huawei, afirmou no Fórum Econômico Mundial, em Davos, que “não será significativo” o impacto das medidas dos EUA contra a empresa. Disse que “aprenderam muito” com os americanos.
Pensando bem…
…o coronavírus já trabalhou mais em 2020 que o Congresso brasileiro.
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