Alunos de Jornalismo da UNIVALE recebem o Diário do Rio Doce para bate-papo

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Os estudantes analisaram e ouviram com atenção as mudanças proporcionadas pela transformação digital na área da comunicação

GOVERNADOR VALADARES – Com a popularização da internet, há algumas décadas especialistas afirmam que o jornal impresso, aquele modelo convencional, passaria por mudanças. Seja pela preferência do público, comodidade e imediatismo, o jornalismo online começou a fazer parte da vida das pessoas e, aos poucos, conquistou de vez a confiança dos leitores. Mas afinal, quais são as principais diferenças entre os formatos?

Na última semana, o assunto foi tema de uma aula para os alunos dos 1º e 2º períodos de Jornalismo, Publicidade & Propaganda da Universidade Vale do Rio Doce (UNIVALE). Durante um bate-papo proporcionado pela disciplina Transformação Digital, o editor-chefe do Diário do Rio Doce, Fred Seixas, e a jornalista Kissyla Pires, pontuaram os desafios centrais encontrados pelas mídias tradicionais que optaram pela presença também na web.

A instantaneidade, interatividade, alteração na linguagem utilizada para se comunicar com os leitores e a acessibilidade foram apenas alguns tópicos considerados essenciais durante a conversa que se estendeu por quase duas horas. O professor Roberto Villela destacou com empolgação a participação do DRD e a importância de mostrar os diferentes pontos de vistas entre comunicadores veteranos e os que ainda estão iniciando a formação.

“A vinda de dois profissionais do Diário do Rio Doce, pra gente, é espetacular na disciplina de Transformação Digital, tanto para Jornalismo, quanto para a Publicidade. Ela [a matéria] traz para eles a perspectiva das transformações que tem acontecido no mercado de trabalho, essas mudanças recentes que aconteceram no âmbito, sobretudo, do jornalismo, mas que impactam a publicidade. Essas áreas caminham muito juntas. E também a gente consegue ter uma perspectiva do futuro, porque é a atuação no presente que vai dando algum horizonte para os profissionais que estão em formação aqui e que vão atuar no mercado”, analisa Roberto.