Na próxima segunda, dia 10 de outubro, às 14h, será realizada a apresentação do Plano de Ações, a Proposta de Enquadramento e o Programa de Efetivação para a Bacia Hidrográfica do Rio Doce, durante a Oficina de Aproximação. O evento é realizado pelo Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Doce (CBH-Doce) e comitês das bacias afluentes, pela Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA), pelo Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam) e pela Agência Estadual de Recursos Hídricos (AGERH), com apoio da Agedoce e da Engecorps.
Oficina gratuita e on-line que vai apresentar o Plano de Ações, a Proposta de Enquadramento e o Programa de Efetivação para a bacia do rio Doce. Podem participar todos os interessados no assunto: gestores públicos, usuários de recursos hídricos, estudantes e moradores das bacias do rio Doce e afluentes. As inscrições estarão abertas até dia 9 de outubro através do formulário disponível pelo bit.ly/pirhdoceparticipe
O evento do dia 10 de outubro vai contextualizar os participantes sobre o processo de revisão do Plano Integrado de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Doce (PIRH Doce) e elaboração da Proposta de Enquadramento, além de apresentar as metodologias que serão utilizadas nas Oficinas de Consolidação, Consultas e Audiências Públicas que terão início no dia 31 de outubro.
Nos eventos desta etapa os participantes vão validar as ações para gestão eficiente dos recursos hídricos a partir da priorização de problemas a serem solucionados nas bacias. Eles também vão discutir as alternativas de enquadramento mais adequadas para cada curso d’água.
O Plano Integrado de Recursos Hídricos e Enquadramento dos Corpos de Água Doce, bem como os Planos das suas nove bacias afluentes foram feitos em 2010. Trata-se de um diagnóstico ambiental da região hidrográfica que fundamenta e orienta políticas e o gerenciamento dos recursos hídricos. Segundo a CBH-Doce, na época, a experiência representou grande avanço, pois previu ações de gestão de maneira integrada na bacia do rio Doce, guardando as especificidades e o foco necessário em cada bacia afluente.
Agora, com o avançar do tempo e os eventos críticos é necessária uma revisão desse plano que dê conta das mudanças e reconfigurações nas diversas regiões das bacias e que permita também a elaboração de outro importante instrumento de gestão, o Enquadramento dos corpos de água em classes, que busca assegurar que a qualidade das águas será compatível com os usos mais exigentes a que forem destinadas.











