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Governo de Minas destaca trabalho das mulheres durante a vacinação no estado

Nesta terça-feira (8) o Governo de Minas aproveitou a data comemorativa do Dia Internacional das Mulheres para destacar a importância dos trabalhos das profissionais que trabalham no estado na realização da vacinação.

De acordo com o comunicado do Governo de Minas, “realizar a maior operação de vacinação da história do estado e fazer a vacina contra a covid chegar o mais rápido possível ao braço das pessoas são uma missão que foi possível graças à atuação de milhares de mulheres, que tiveram papel fundamental na rota da vacina”.

Uma das profissionais em destaque foi Maria de Fátima Araújo, coordenadora da Central Estadual de Rede de Frio da Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG), local onde as vacinas do calendário nacional de imunização são armazenadas, incluindo as contra a covid-19. Ela foi uma dos responsáveis por receber cada uma das doses enviadas pelo Ministério da Saúde a Minas até agora.

“Tínhamos uma ansiedade muito grande de começar a campanha. No início eram poucas doses, todo mundo querendo a vacina. Agora, felizmente, temos um quantitativo suficiente para vacinar todos. É um sentimento indescritível de missão cumprida, de saber que nosso trabalho contribui para que a vacina chegue com qualidade e rapidez nas salas de vacina e que realmente elas salvam vidas”, explica a coordenadora.

Na Rede de Frio, várias mulheres também cumpriram papel importante neste processo da rota da vacina por Minas Gerais, trabalhando em várias funções.

A chegada dos imunizantes, há pouco mais de um ano, representou oportunidade de emprego para Valéria Aparecida Souza, contratada como operadora de atividade logística.

“Ficamos emocionados quando chegaram as primeiras cargas e pensávamos: nossa, isso vai acabar? Foi uma esperança, um alívio. Tentamos desempenhar o melhor para não perder nenhuma vacina e para que todo mundo pudesse receber com agilidade”, conta Valéria.

Da Rede de Frio, percorrer os milhares de quilômetros quadrados de Minas para levar a vacina ao braço dos mineiros de Norte a Sul, de Leste a Oeste, exigiu muito planejamento e trabalho. E de missões importantes e desafiadoras a major Karla Lessa, comandante de helicóptero da Esquadrilha Arcanjo do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais (CBMMG), entende bem.

Com mais de 20 anos na corporação, major Karla é piloto de helicóptero há 11 anos, tornando-se a primeira comandante de helicóptero de bombeiros militar do Brasil.

“Eu era uma agente de salvamento, de assistência à saúde, mas, ao mesmo tempo, também atuava como uma cidadã que estava na expectativa de chegarmos a uma solução para a pandemia. Nas primeiras distribuições, quando chegávamos a determinados municípios, o ambiente era de festa. As pessoas iam recepcionar a chegada da vacina. Havia um clima muito positivo em relação a esta missão que era efetuada, de esperança, de alívio”, revela a comandante.

Funcionária da Superintendência Regional de Saúde no município, Marília Dias Duarte tem autorização para dirigir os veículos oficiais e aceitou a missão de contribuir no transporte das vacinas da Rede de Frio, em Belo Horizonte, até a sua cidade.

“Aquela era uma carga muito valiosa para todo mundo. Eu olhava e conseguia ver o valor que era gasto nela e o quanto ela significava. E, infelizmente, ainda hoje a gente vê pessoas que não querem se vacinar, o que é muito triste. Adoro ajudar, participar. Então, trabalhei com muita vontade. Foi ótimo fazer parte deste trabalho. Sempre perguntava: não tem mais nada para buscar?”, disse Marília. Texto e informações: Agência Minas

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