O aumento da imigração ilegal aconteceu depois que o presidente Biden descartou uma série de políticas de imigração de seu antecessor, que incluíam a construção de muros e a permanência de requerentes de asilo no México enquanto esperam que seus casos sejam ouvidos
Brent Smith, um fazendeiro do Texas e procurador do condado de Kinney, disse que os proprietários de terras tiveram que cobrir os custos dos danos causados pelos imigrantes que entraram nos Estados Unidos ilegalmente através da fronteira do estado com terras mexicanas.
Ele afirmou que os prejuízos chegaram a US $ 60.000, entre plantação estragada, cercas arrancadas, invasão de casas, desperdício de água e outros.
Na segunda-feira, dia 2, Smith disse em entrevista ao programa “Fox & Friends” que seu condado está no epicentro de uma “invasão de imigrantes”.
Ele observou que, em seu condado, as cercas tiveram que ser consertadas e alguns fazendeiros foram obrigados a contratar segurança privada para defender suas terras e seus direitos. “Nós, americanos, nesta parte do Texas, não temos os mesmos direitos que outras pessoas”, disse ele ao apresentador Steve Doocy. “Não podemos mais desfrutar de nossas propriedades, nem ir aos nossos quintais durante à noite. É uma tragédia”, continuou.
Smith destacou que as pessoas que vivem em seu condado não se sentem mais seguras até durante o dia. “Se você não tem uma arma com você, está se arriscando”, disse ele. “E é triste que essa seja a realidade em que vivemos hoje”.
Smith criticou as políticas de imigração do presidente Joe Biden, culpando as ações da atual administração pelo aumento dos custos e falta de preocupação com a segurança dos fazendeiros.
O presidente Biden descartou uma série de políticas de imigração de seu antecessor, que incluíam a construção de muros e a permanência de requerentes de asilo no México enquanto esperam que seus casos sejam ouvidos. As mudanças levaram a um aumento recorde de imigrantes, incluindo menores desacompanhados, o que reduziu a capacidade das instalações de imigração. (Com Brazilian Times)