GOVERNADOR VALADARES – O Instituto Antonio Ernesto de Salvo (INAES) realizou, na terça-feira (11), uma Assembleia Geral Extraordinária virtual para eleição da nova Diretoria Executiva e do Conselho Fiscal para o mandato 2025-2029. Entre os eleitos, Edberto Rezende assumiu o cargo de conselheiro fiscal efetivo.
“Integrar o Conselho Fiscal do INAES é uma forma de reforçar uma pauta que defendemos desde que assumimos o Sindicato: a inovação como caminho para o fortalecimento do campo. O Instituto tem papel fundamental dentro do Sistema Faemg Senar, desenvolvendo projetos e tecnologias que facilitam o dia a dia do produtor rural e fortalecem o agronegócio mineiro. Representar a nossa região nesse trabalho é seguir contribuindo para um setor cada vez mais moderno, produtivo e sustentável”, destacou Edberto Rezende.
O presidente do Sistema Faemg Senar, Antônio de Salvo, ressaltou a importância estratégica do Conselho Fiscal. “O INAES é uma turbina que impulsiona o nosso motor. O Conselho Fiscal tem a missão de garantir que o Instituto continue atuando com seriedade, eficiência e total transparência na gestão dos recursos, sempre em benefício dos produtores rurais e dos sindicatos mineiros”, afirmou.
O presidente do INAES, Renato Laguardia, agradeceu a confiança depositada e reforçou o compromisso da instituição. “Agradeço ao presidente Antônio de Salvo e de todos os fundadores. Podem ter certeza de que vamos continuar trabalhando com dedicação para tornar o INAES cada vez mais forte e reconhecido. Nosso propósito é ser um verdadeiro braço de inovação e de apoio aos sindicatos rurais, fortalecendo o Sistema como um todo. Contem conosco e com toda a nossa equipe.”
Criado em 29 de novembro de 2017, o INAES tem como propósito impulsionar a inovação, a sustentabilidade e o fortalecimento institucional do agronegócio mineiro, por meio de projetos que aliam tecnologia, eficiência produtiva e integração sindical. Entre as principais iniciativas estão o Agro + Verde, de recuperação ambiental de propriedades; o Compra Estratégica, que estimula compras coletivas com economia aos produtores; e o Produtor Responsável, voltado à conformidade ambiental e à gestão de riscos.







