Ministro Luiz Henrique Mandetta (Saúde) sobre a crise da vacina pentavalente Secretário de Cultura é desconhecido até do chefe
O novo secretário nacional de Cultura, Ricardo Braga, esperava havia nove meses a confirmação do seu nome para um órgão de menor relevância, mas acabou tirando a sorte grande. A indicação de Braga, homem do mercado, é atribuída ao ministro Abraham Weintraub (Educação) e avalizada por Paulo Guedes (Economia). A nomeação terá surpreendido até seu chefe, o ministro Osmar Terra (Cidadania).
Quem, eu?
Fonte do Planalto conta que a mulher de um pastor de Campinas (SP), de mesmo nome, achou que o surpreso marido havia sido o nomeado.
Menos cargos
Ricardo Braga não controlará autarquias ligadas à Cultura, como o Iphan ou Biblioteca Nacional. Estão ligadas ao gabinete do ministro.
PIB cultural
O interesse de Paulo Guedes por Cultura tem a ver com o fato de a área responder por 4% do Produto Interno Bruto (PIB).
Cultura e Esporte
Muitas indicações de militares para cargos no governo Bolsonaro ainda aguardam oficialização. Especialmente na Cultura e no Esporte.
Planos de saúde continuam ‘expulsando’ clientela
Após “expulsar” 3 milhões de brasileiros entre 2015 e 2017 com as suas mensalidades criminosas, os planos de saúde (ou “de morte”, como os chama o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta) perderam 133 mil clientes em 12 meses, diz a ONGIESS. Mas fatura R$ 175 bilhões por ano, mais que o orçamento de R$ 122,6 bilhões do Ministério da Saúde. A “agência reguladora” ANS revogou a venda obrigatória de planos individuais para forçar a opção pelos coletivos. Ou se virar no SUS.
Morte ao individual
O reajuste do plano individual é fixado pela ANS, que, apesar de ser sempre generosa com as empresas, não as satisfaz completamente.
Ninguém fatura tanto
Planos de saúde agora faturam R$ 175 bilhões por ano no Brasil, cujo Ministério da Saúde tem orçamento 32% menor: R$ 122,6 bilhões.
Planos de crueldade
“Planos de morte” reajustam mensalidades ao menos em 100% quando o cliente completa 59 anos. Tudo sob o patrocínio e a omissão da ANS.
Esqueceram de mim
Ele nada comentou com estranhos, mas pessoas próximas dizem que Hamilton Mourão ficou chateado porque o presidente Bolsonaro não o chamou, mas apenas ao ministro Sergio Moro (Justiça), para o “banho de povo” durante intervalo do desfile de 7 de Setembro, em Brasília.
Quem faz a conta?
O delator Carlos Miranda revelou que o ex-governador Luiz Fernando Pezão (MDB-RJ) levou até R$ 30 milhões de propina enquanto era vice de Sérgio Cabral. Já quando virou governador, não se sabe os valores.
Novo Judiciário
Tem despertado grande interesse o seminário que o STJ e o Instituto Brasileiro de Direito Processual (IBDP) promovem, dia 23, sobre novos processos e tecnologias na Justiça, com a participação de ministros como João Otávio de Noronha, presidente do Tribunal.
Menos, rapazes
Sindicalistas da Receita adotam o terrorismo para reclamar dos cortes. O exagero virou piada. O anúncio do “fim do mundo” inclui a extinção dos impostos e o triunfo da sonegação, do contrabando, do tráfico etc.
Quase nosso
O primeiro dos 36 caças Gripen foi entregue à FAB, na Suécia. Cinco anos após contrato com a Saab, serão necessários mais dois anos de testes para que, em 2021, os outros aviões sejam montados no Brasil.
Mercado de luxo
Os mais próximos do presidente Jair Bolsonaro estão impressionados com as atenções do Hospital Vila Nova Star, de São Paulo, ao paciente ilustre. A estratégia desse novo hospital é disputar o mercado de celebridades onde o Albert Einstein e o Sírio-libanês deitam e rolam.
Cartão de dívidas
Segundo o site Bons Investimentos, os juros sobre atraso de um ano em fatura de R$ 898, no cartão de crédito (média brasileira, segundo o SPC Brasil), seriam suficientes para comprar 7,3 cestas básicas.
Triste aniversário
Completou 18 anos nessa quarta (11) o ataque terrorista mais letal da era moderna, às Torres Gêmeas, em Nova York. Foram 2.977 vítimas, incluindo 343 bombeiros, 23 policiais e 37 autoridades portuárias.
Pergunta na consciência
Após Najila Trindade ser indiciada por extorsão e denúncia caluniosa, a pergunta não quer calar: quanto vale o dano moral sofrido por Neymar?