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Comprometida com o meio ambiente, TV Leste investe em energia sustentável

Placas solares fotovoltaica foram instaladas na sede da TV Leste, em GV - Foto: Miguel Bráz/ TV Leste

GOVERNADOR VALADARES – A energia sustentável não traz danos ao meio ambiente, ao contrário, colabora para a redução de emissão de dióxido de carbono (CO2). Comprometida com a sustentabilidade, a TV Leste, afiliada Record, deu um grande passo: investiu na energia limpa e sustentável.

O diretor do Sistema Leste de Comunicação, Rodrigo Gualberto, fala sobre a iniciativa.

Estamos pensando na sustentabilidade e preocupados com o meio ambiente. Essa iniciativa significa economia para nós. Viabilizamos este projeto com a proposta de ter um benefício na conta de energia elétrica. Em consequência disso, deixamos de emitir CO2 na atmosfera, o quê é muito importante para o meio ambiente”, explica Rodrigo Gualberto.

Rodrigo Gualberto, diretor do Sistema Leste de Comunicação – Foto: Miguel Bráz/TV Leste

Foram instaladas 64 placas solares na sede da emissora. Com o quantitativo, a geração média mensal é de 4.100 kWh (quilowatt-hora). Por ano, a média é 49.300 kWh.

Levando em consideração a tarifa de R$ 0,96 anual, a empresa terá uma economia de quase R$ 48 mil ao ano. Se a média permanecer a mesma, em dez anos, a economia será de quase R$ 474 mil.

Já na chácara da emissora, 204 placas solares foram implantadas, o que prevê uma geração média de 13.200 kWh por mês. Ao ano, a produção média é 158.400 kWh. Mantendo o valor tarifário de R$ 0,96, a previsão de economia anual é de quase R$ 152 mil. Em dez anos, a economia atingirá um milhão 520 mil reais.

Segundo a empresa, com a instalação do sistema fotovoltaico, 24 mil toneladas de dióxido de carbono foram diminuídas. O gás traz malefícios ao meio ambiente. Em números comparativos, isso seria plantar e manter aproximadamente 1.100 árvores para reduzir a mesma quantidade do CO2 por um ano.

A nossa intenção é continuar aumentando a capacidade de geração de energia limpa até que a gente possa zerar os nossos custos com energia. Também no futuro, em longo prazo, vamos continuar com o investimento, vendendo essa energia que a gente vai gerar”, conclui Rodrigo Gualberto.

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