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Aula magna de Pedagogia da Univale discute literatura e conflitos

FOTO: Assessoria/Univale

O curso de Pedagogia da UNIVALE teve sua aula magna na noite de sexta-feira (23). Realizada em parceria com o mestrado em Gestão Integrada do Território (GIT), a aula com o tema “Literatura e conflitos: lugares de invenção do humano” foi ministrada pelo professor Bernardo Nogueira (do GIT e do curso de Direito) e mediada pela professora Renata Greco.

Coordenadora de Pedagogia, a professora Wildma Mesquita salienta que a temática foi escolhida por se relacionar com direitos humanos e literatura, assuntos que serão discutidos no Seminário Integrador do curso. A interdisciplinaridade da aula magna atraiu também a atenção de alunos de Direito e do mestrado, que compareceram à palestra do professor Bernardo.

“Por isso nós convidamos o professor Bernardo, ele é uma referência em literatura e direitos. Foi uma aula interdisciplinar, muito importante nessa interlocução da Pedagogia com o mestrado, e a educação trabalha muito com questões de conflitos e direitos humanos. Foi uma ótima aula, os alunos puderam fazer perguntas e compartilhar suas impressões desse tema tão importante e tão atual para educadores também”, afirmou a professora Wildma.

FOTOS: Assessoria/Univale

Entre os presentes estava a aluna do 6º período de Pedagogia, Ana Paula Gomes Miranda, que também acredita que foi enriquecedora a interdisciplinaridade entre o curso e o mestrado, onde ela é bolsista de iniciação científica no laboratório do Núcleo Interdisciplinar de Educação, Saúde e Direitos (Niesd). Ela destaca que Bernardo foi convidado por sugestão de estudantes de Pedagogia, e Ana Paula elogia o ambiente democrático que discentes vivenciam no curso. A aluna considera que os debates da aula magna proporcionaram uma visão mais crítica e construtiva sobre conceitos como paz e conflito.

“De maneira clara e dinâmica, o professor Bernardo ressaltou o valor do conhecimento e a importância do afeto no exercício da Pedagogia. Uma das suas palavras que mais me marcou foi ‘afeto’, e o professor nos lembrou que, sem afeto, um pedagogo não consegue mediar a importância do saber, o desejo de ser pensante, crítico e criativo. Quando, como pedagogos, mostramos aos nossos estudantes o prazer pela literatura através do afeto, fazemos a diferença. Se não soubermos nos posicionar corretamente diante dos estudantes, podemos gerar conflitos e prejudicá-los. No entanto, se os ajudarmos a entender e lidar com os conflitos, aí sim, faremos toda a diferença”, avaliou Ana Paula.

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