Faz tempo que a bola não rola no campo do Coopevale Futebol Clube. Tudo devido às restrições para evitar aglomerações, por causa do novo conoravírus (Covid-19).
Enquanto a bola não rola, a diretoria do clube valadarense iniciou um trabalho de revitalização do gramado e demais instalações na sede, no bairro São Paulo. O objetivo é deixar tudo organizado para a volta das escolinhas de futebol e tradicionais campeonatos de várzea.
Com atividades suspensas por tempo indeterminado, o diretor de esportes do clube, Charles Sena, disse que há muito trabalho a ser feito até o retorno dos jogos.
“Neste ano tivemos o problema da enchente no começo do ano e agora, com essa pandemia, atrapalhou um pouco, mas estamos trabalhando com muito amor ao clube e com transparência. Estamos finalizando a obra do Projeto Pingo D’Água, que tem a finalidade de ajudar o próximo, o que sempre foi o sonho do nosso amigo Luiz Alves Lopes”, disse.
Sobre o projeto Pingo D’Água, as obras de acabamento do espaço físico também estão em andamento. O projeto visa dar assistência a ex-esportistas valadarenses que passam por dificuldades financeiras.
Os projetos de restauração incluem os dois vestiários e o campo principal, que, segundo a diretoria do Coopevale, não recebe melhorias há 10 anos.
“Já estava no projeto da diretoria esse trabalho de revitalização do campo principal. Fizemos mais três campos menores, que serão usados para os treinamentos da escolinha, até para preservar mais o gramado. Tem vários outros projetos que a gente vai estar apresentando ao longo do tempo, e esperamos que tudo isso passe logo”, concluiu o presidente do Coopevale, Pedro Paulo.