Bombas a diesel vão auxiliar na manutenção da captação de água bruta e no tratamento de água quando faltar energia elétrica
GOVERNADOR VALADARES – Bombas a diesel vão garantir a captação de água bruta e tratamento na Estação de Tratamento de Água (ETA) Central. Mesmo em ocorrências programadas para manutenção, melhorias ou falta de energia elétrica no sistema público de distribuição. Com esse sistema de contingência, a Águas de Valadares busca assegurar o abastecimento no período em que faz investimentos e melhorias definitivas em todo o sistema de captação, tratamento e distribuição de água na cidade.
O sistema funciona de forma simples: uma bomba acoplada a um motor a combustão não tem necessidade de acionamento elétrico para funcionar. Logo, pode operar em caso de falta de energia na estação. Também há a facilidade de deslocá-la para pontos mais distantes e profundos nos períodos de seca do Rio Doce.
“Estamos trabalhando para garantir ainda mais a segurança e regularidade do sistema. Temos um cronograma de investimentos que estão sendo realizados em toda a cidade. Trazendo novas tecnologias e promovendo importantes avanços para a saúde e qualidade de vida da população”, informa o gerente de Operações, Rodrigo Queiroz.
A concessionaria realizou a locação de dois equipamentos, e cada bomba tem capacidade para mais de 1.000m³/h. Ou seja, um milhão de litros de água por hora, o suficiente para manter a ETA Central operando em sua plenitude.
Melhorias na ETA Central
A Águas de Valadares está trabalhando em várias frentes para oferecer serviços de excelência para a população. Após adequações já realizadas na Estação de Tratamento de Água Central (ETA Central), a capacidade de tratamento e distribuição aumentou de 700 para 855 litros por segundo – a diferença é de 155 litros por segundo, ou seja, 558 mil litros a mais de água por hora. A previsão é de que esse número aumente ainda mais, com as demais intervenções previstas.
Comments 3
Parabéns pelas inovações.
Parabéns pelas reparações a população agradece e pensar que o maldito sindicato era contra a privatização.
O velho sempre vai prejudicar o novo em todos os sentidos