A funcionária doméstica do então ministro José Eduardo Andrade Vieira, em sua casa de Brasília, era muito religiosa. Certo dia, convenceu o patrão a cultivar um pezinho de arruda, para espantar energias negativas, mau olhado etc. A planta cresceu, ficou robusta, bonita e cheirosa, até o dia em que Andrade Vieira recebeu a visita do ministro da Fazenda de FHC, Pedro Malan. Já no dia seguinte à visita, a planta amanheceu murcha de dar dó. “Nossa, esse homem seca até pimenteira!” – espantou-se a empregada. Tinha outras propriedades: Andrade Vieira logo veria o seu banco garfado pela tucanagem.