Segundo a prefeitura, não é a primeira vez que o local apresenta problemas; avenida passou por medidas provisórias e paliativas em 2016
Dez dias após o início dos trabalhos de remoção de terra em um trecho da avenida Acesita, próximo ao trevo do bairro Olaria, que estava afundando, engenheiros contratados pela Prefeitura de Timóteo iniciaram o diagnóstico da rede de drenagem pluvial, que está localizada há cerca de 18 metros de profundidade.
Segundo a prefeitura, o local foi interditado no último dia 10 para a realização de serviços de infraestrutura. O trecho é uma importante via de acesso do município e registrava um afundamento na via. O problema no local não é novo, e o dispositivo, de 71 metros de extensão, composto por duas células de 2,0m x 1,8m, já havia passado por medidas provisórias e paliativas ocorridas nos trechos ao longo destes anos, incluindo 2016, quando as duas pistas da avenida Acesita foram interditadas pela administração da época por causa de uma cratera que se abriu.
Em virtude dos riscos que a via apresentava, foi necessário interromper o trânsito de veículos na avenida para abrir o asfalto e identificar se o problema é estrutural. Na quarta-feira, os serviços de retirada de terra foram suspensos e iniciado os trabalhos para detectar a situação real das duas galerias pluviais.
Este trabalho vai identificar o problema que estava causando o afundamento da via. De acordo com a Secretaria de Obras, Serviços Urbanos, Habitação e Mobilidade de Timóteo, caso seja constatado que o problema era somente de compactação do terreno, os reparos serão executados imediatamente para a liberação da via.
Caso contrário, o levantamento feito pelos engenheiros vai apontar a complexidade e a solução para o trecho. O contrato para a execução dos serviços (PG 365/2021) pela Construtora Andrade e Teixeira é de seis meses.
Informações: PMT