Pausa para meditação
Luiz Alves Lopes (*) E o mundo estremeceu. Balançou. Ficou de cócoras. Rendeu-se. Nada somos, nada valemos. Mas somos ...
Luiz Alves Lopes (*) E o mundo estremeceu. Balançou. Ficou de cócoras. Rendeu-se. Nada somos, nada valemos. Mas somos ...