Gilvam Borges (MDB-AP) discursava certa vez no Senado quando se dirigiu ao colega Valter Pereira (PMDB-MS): “Senador, com todo o respeito, a solidariedade e o amor que existe entre nós dois… Falo do amor fraterno, não do amor que vossa excelência está imaginando…”
E concluiu: “Vou parar com isso, porque quando falamos em amor já somos cerceados.” Ninguém entendeu, ninguém comentou, mas todos caíram na gargalhada.