“Não estou nem um pouco preocupado”

Presidente Jair Bolsonaro, após notícia de que seu celular também foi ‘hackeado’

Pesquisa: aprovação de Bolsonaro é de 56% no DF

Levantamento exclusivo do Paraná Pesquisa para o site Diário do Poder e esta coluna mostra que 56% dos eleitores do Distrito Federal aprovam a administração do presidente Jair Bolsonaro. Outros 39,1% desaprovam o governo, enquanto 4,9% dos entrevistados não sabem ou não opinaram. A pesquisa foi realizada entre 21 e 25 de julho. Em abril, 57,3% aprovavam o governo contra 35,9% de desaprovação.

Ótimo e bom

Na avaliação da administração, 14,8% dos pesquisados dizem que o governo Bolsonaro é “ótimo” e 27,2% o classificam como “bom”.

Regular

Outros 25,2% consideram “regular” o governo que se iniciou em janeiro deste ano. E 1,7% dos eleitores preferiu não opinar.

Ruim e péssimo

Para 9,5% dos entrevistados a administração é “ruim” e 21,7% dizem que o governo Bolsonaro é “péssimo”.

Dados

O Paraná Pesquisa entrevistou 1.565 habitantes do DF, em todas as regiões administrativas. A margem de erro é de cerca de 2,5%.

Governo já pagou R$ 70 bilhões em salários em 2019

Segundo o Portal da Transparência da Controladoria-Geral da União, cerca de 1,1 milhão servidores da ativa são remunerados pelo governo federal atualmente. Isso quer dizer que a folha de pessoal do governo já custou R$ 70,6 bilhões ao contribuinte apenas nos seis primeiros meses do ano. O órgão que mais gastou é o Ministério da Educação: mais de R$ 23 bilhões pagos a quase 380 mil funcionários. O Ministério da Economia é o segundo, com mais de R$ 15 bilhões em salários.

Defesa

O Ministério da Defesa é o terceiro órgão do governo que mais gastou com salários: R$ 14,5 bilhões nos primeiros meses de 2019.

Saúde

O Ministério da Saúde é o quarto colocado no valor dedicado aos salários de servidores: R$ 4,45 bilhões até o momento este ano.

O resto

Todos os outros órgãos do governo federal somados custaram, em salários, outros R$ 23,5 bilhões.

Crime de encomenda

Uma das linhas de investigação, no caso do roubo de mensagens do ex-juiz Sérgio Moro, é o de crime de encomenda, com o objetivo de desqualificar as investigações. Um dos bandidos presos citou o PT.

O desafio de Fona

O futuro secretário de Imprensa do Planalto é um craque. Experiente, ponderado, decente, Paulo Fona sabe exatamente como “azeitar” as relações entre o presidente Jair Bolsonaro e jornalistas. O problema é que tanto um quanto outros não parecem muito interessados nisso.

Vivendo em outro mundo

O aumento de 7,3% que a Agência de Saúde Suplementar garantiu aos bilionários planos de saúde é bem acima da inflação. A ANS não deve saber que salários não estão sendo reajustados na mesma taxa.

Insulto ao povo

Imagens da Assembleia Nacional da Espanha, por ocasião da crise que resultou no fim do governo socialista, mostram deputados que fingem ser “populares” se vestindo como quem vai ao futebol. Que vergonha!

Caso único

O senador licenciado Eduardo Gomes (MDB-TO) não recebia o auxílio moradia de R$ 5,5 mil, nem ocupava imóvel funcional do Congresso. É o caso do seu suplente, o senador Siqueira Campos (DEM-TO).

FGTS no PIB

Segundo o Ministério da Economia, as medidas anunciadas, como o saque do FGTS, impactam até o Produto Interno Bruto nos próximos dez anos: é previsto aumento de 2,6 pontos percentuais no PIB.

Já o consumidor…

O Inmetro está quebrado, mas sua presidente, Ângela Flores Furtado, é acusada de autorizar 145 viagens de servidores, inclusive ao exterior, como as oito liberadas no Diário Oficial só dos dias 24 e 25. Enquanto isso, o Inmetro fica devendo fiscalização em defesa do consumidor.

As MPs de Bolsonaro

O governo editou 19 Medidas Provisórias neste ano. Mas só três foram convertidas em lei no Congresso: 870, 871 e 872. Uma reestrutura a administração, a segunda combate irregularidades em benefícios previdenciários e a última continua gratificação a servidores da AGU.

Perguntar é de graça

Quando os corruptos eufóricos deixarão o coro constrangido do “Lula livre” para adotar de vez a palavra de ordem “locupletemo-nos todos”?

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