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Europeus protestam à Fifa por liberação de atletas para Eliminatórias

Clubes europeus acusam a Fifa de abusar de sua função regulatória por causa da liberação prolongada dos jogadores para eliminatórias da Copa do Mundo em setembro e outubro.

Os times da liga inglesa serão particularmente prejudicados pela decisão da entidade de prorrogar um período de liberação obrigatório de nove para 11 dias para permitir três jogos consecutivos na América do Sul, e também pelas regras de quarentena rigorosas da Inglaterra.

O Liverpool já se recusou a permitir que Mohamed Salah viaje à África para as eliminatórias do Egito para o Mundial em setembro porque ele seria obrigado a ficar de quarentena na volta para a Inglaterra.

Como haverá eliminatórias da Copa do Mundo na África, na Ásia, na região da Confederação de Futebol da América do Norte, Central e Caribe (Concacaf), na Europa e na América do Sul, os clubes estão em uma possível rota de colisão com a Fifa.

A Associação Europeia de Clubes (ECA) enviou aos seus membros um questionário noticiado pelo jornal The Times e também visto pela Reuters, dizendo que a Fifa tomou decisões unilateralmente e “contra a objeção explícita da ECA e do resto dos participantes”.

“A ECA expressa com firmeza sua objeção à decisão da Fifa e pede à Fifa que reveja sua posição.”

As exigências inglesas de quarentena poderiam afetar o trio do Liverpool composto pelos brasileiros Roberto Firmino, Alisson Becker e Fabinho, que foram convocados para as partidas pelas eliminatórias do mês que vem contra Chile, Argentina e Peru. (Reuters/Agência Brasil)

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