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Bisbilhotices

por redacao
fevereiro 21, 2022 - Atualizações ligada junho 2, 2022
dentro Coronel Celton Godinho
Reading Time: 3 mins read
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Crônicas do cotidiano: as férias na casa da vovó!
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por Coronel Celton Godinho (*)

Uma das coisas que mais se vê neste mundo são bisbilhotices, ou seja, pessoas que vivem de bisbilhotar e vigiar a vida dos outros.

Em tempos de tecnologia de ponta, com várias redes sociais, os bisbilhoteiros se profissionalizaram, “tomando” conta de tudo e da vida de todos. Os ditos famosos até gostam e posam, se expõem para esses profissionais da vida alheia. Seus ganhos se multiplicam na medida em que mais vigiam, descobrem e mostram, publicamente, o resultado de suas bisbilhotices.

Em nossas andanças, presenciamos diversos fatos, muito hilários, envolvendo os “preocupados” com a vida dos outros. Um deles envolve minha família de origem. Este fato ocorreu em princípio dos anos 70, quando morávamos numa bela e agradável cidade do Sul de Minas. Éramos crianças ainda, nossa casa era grande, tínhamos um cachorro muito dócil e amigo. Minha mãe fazia muitas “quitandas” (bolos, biscoito e outras guloseimas), e meu saudoso pai trabalhava durante todo o dia.

Nos fins de semana e feriados, íamos passear. Aos domingos saíamos à noite para a igreja e, logo depois, à praça, no centro da cidade.

Vizinha bisbilhoteira

Em todas as ocasiões, durante a nossa chegada, a vizinha abria sua janela para “vigiar” nossas entradas na garagem de nossa casa. No outro dia, na primeira oportunidade, procurava a minha mãe para conversar e perguntava, interrogava, mesmo, sobre os nossos passeios do dia anterior. Minha mãe não ligava muito, mas meu pai a apelidou de “vigia noturno”. Ríamos muito da atitude da vizinha, pois abria a janela a qualquer chegada de nossa família. E assim foram muitas outras experiências da infância e adolescência com os vigias da vida alheia, as quais, se formos narrar, ficaríamos páginas e páginas a escrever.

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Espertos, velhacos e desonestos

De lá para cá, muitos anos se passaram, porém os “vigias” continuam seus “trabalhos”.

Recentemente, quando andava pelas ruas da cidade em que moro, encontrei um conhecido e, logo fui interpelado; este começou a me perguntar sobre diversas coisas e, em determinado momento, para neutralizar o “interrogatório, de maneira educada e sutil, respondi-lhe que estava realizando e cuidando de projetos pessoais. Ficou a interrogação! Ele se despediu e foi embora.

Mas tem gente que não cuida de sua própria vida e ainda insiste em cuidar e bisbilhotar a vida dos outros.

Atualmente, esta turma utiliza as redes sociais. Se deliciam em saber o que o outro come, o que veste, onde passam as férias, com quem namoram, enfim, tudo!

Então cuidemos de nossas vidas! O tempo é muito curto para ficarmos bisbilhotando a vida alheia.

(*) Advogado militante – Coronel da Reserva da Polícia Militar.
Curso de gestão estratégia de segurança pública pela Academia de Polícia Militar e Fundação João Pinheiro

As opiniões emitidas nos artigos assinados são de inteira responsabilidade de
seus autores por não representarem necessariamente a opinião do jornal.

Tags: CoronelCeltonGodinhocrônicasdocotidianoDIÁRIODORIODOCEdrd
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