Rodrigo Maia, presidente da Câmara, defendendo a diminuição do tamanho do Estado
ONG ganha bolada na Amazônia, não os pobres
Auditoria da farra de ONGs com dinheiro do Fundo Amazônia mostra coisas absurdas, como os R$ 9,2 milhões que melhorariam muito a qualidade de vida das mulheres e crianças que vivem de quebrar coco babaçu, um trabalho árduo. Mas essa fortuna foi entregue a uma ONG chamada Associação do Movimento Interestadual das Quebradeiras de Coco Babaçu(MIQCB), aliás, na lista das entidades inadimplentes. A ONG prometeu apoiar “organizações agroextrativistas” blábláblá.
Trabalho infantil
Dentro do projeto milionário não se fala em erradicação do trabalho infantil. Crianças começam a quebrar o coco de babaçu aos 6 anos.
O básico é prioridade
Antes do “blablablá” milionário, quebradeiras de coco babaçu precisam de água, luz, um simples vaso sanitário e o fim do “banho de cuia”.
Nada mudou
Seis meses depois da liberação da primeira parcela, de R$1,5 milhão, reportagens mostram as mulheres sem qualquer mudança na situação.
História conhecida
MIQCB foi criado para dar força e ajudar quebradeiras, mas cresceu e hoje gasta mais em sua própria manutenção que com o objetivo inicial.
Importação de etanol ameaça 500 mil empregos
Em decisão que prejudica gravemente o Nordeste, ameaçando quase 500 mil empregos, o governo elevou em 25% a cota de importação de etanol americano com imposto 0%, passando de 600 para 750 milhões de litros anuais. O Brasil abrirá mão de R$ 270 milhões em impostos de importação. O anúncio coincide com a visita de Eduardo Bolsonaro a Washington. É outra vitória da máfia dos distribuidores, atravessadores no mercado, na tentativa de enfraquecer os produtores do Nordeste.
Concorrência desleal
A importação sem impostos do etanol subsidiado americano ocorre no auge da produção do Nordeste, que não é subsidiado e paga impostos.
Crime de lesa-Pátria
O lobby dos atravessadores fez do Brasil o maior importador de etanol americano, apesar de a produção brasileira atender a todo o mercado.
País é autossuficiente
Renato Cunha, da Novabio, entidade do setor de etanol e bioenergia, atesta: “O Brasil não depende uma gota do etanol importado”.
Somente blábláblá
O Fundo Amazônia vem sendo incinerado por projetos cuja prioridade é distribuir a maior parte do dinheiro a membros das ONGs. E o dinheiro é obtido com justificativas vagas, genéricas. Puro embromation.
Escândalo até em Harvard
Auditoria do Ministério do Meio Ambiente na distribuição do dinheiro do Fundo da Amazônia, a ONG Imazon chegou a pagar R$ 8.583 por hora/aula em um projeto “para fortalecer a gestão ambiental”.
Cara experiência
A Imazon não explicou por que gasta 87% do dinheiro recebido do Fundo Amazônia com pessoal e serviços tipo “consultoria”. Informou apenas que contrata “técnicos e pesquisadores experientes”. Ah, bom.
Argentina não tem jeito
Para Delfim Netto, mago da economia, a Argentina é caso perdido, ao contrário do Brasil. Acha que ambos os países têm lá semelhanças, exceto uma: “Os brasileiros não se apaixonam pelas amantes”.
Olho nos malucos
Após o ataque de um vândalo às portas de vidro da Chapelaria, o Senado reforçou a segurança. A conta dos reparos será paga pelo agressor. Se for maluco de carteirinha, vai sobrar para sua família.
Piratas no horizonte
Franceses sempre ambicionaram o Brasil, da invasão de 1555 para criar a “França Antártica” à “Guerra da Lagosta”, em 1961, quando invadiram águas brasileiras para roubar lagostas em Pernambuco.
Banqueiro e Bolsonaro
O último embaixador do Brasil nos EUA não diplomata, como na pretensão de Eduardo Bolsonaro, foi o banqueiro Walther Moreira Salles, no governo Juscelino Kubitscheck.
MEI cresce
Segundo pesquisa Sebrae com 10,4 mil Microempreendedores Individuais (MEI), 33% eram “informais” antes de se registrarem. São 5,4 milhões de brasileiros que dependem da renda de um MEI.
Pensando bem…
…além de presidiário, o petista Lula virou comentarista político, sob o patrocínio do Supremo Tribunal Federal.