JK se reunia no Catetinho, recém-construído, com jornalistas, engenheiros, arquitetos (como Niemeyer e o jovem repórter Murilo Melo Filho, da Manchete), que serviam uísque quente no copo. Não tinha gelo porque não havia energia em Brasília. JK lamentou: “Não gosto de uísque, mas sei que uma pedrinha de gelo aí nos copos seria muito bem-vinda…” Mal acabara a frase, desabou uma chuva torrencial, com pedras de granizo, que os levou a tomarem uísque com o gelo, providenciado, lá no céu, por JK.
___
Com André Brito e Tiago Vasconcelos | www.diariodopoder.com.br