Detetive Paulo Maloca lança em dezembro a terceira edição do livro “Só os Fortes Sobrevivem”

O detetive Paulo Orlando Rodrigues de Mattos, conhecido nacionalmente e internacionalmente como Paulo Maloca, pela herança indígena, vai lançar em dezembro a terceira edição do livro “Só os Fortes Sobrevivem”. Sucesso absoluto, com a primeira e a segunda edições esgotadas, o autor está preparando o lançamento da nova edição, no Brasil e no exterior, a qual já está causando expectativa no mercado literário.

Quem é o autor

Filho de Diogo Guerreiro de Mattos e Georgeta R. de Mattos, Paulo Maloca é detetive da Polícia Civil de Minas Gerais desde a década de 80, MASP 276.184-1. São 15 anos de intensos trabalhos investigativos, quase que diuturnamente, culminando com centenas de prisões, trocas de tiros e mortes. Chegou a ser acusado, na década de 90, de chefiar um grupo de extermínio de marginais com passagem pela polícia por estupros, latrocínios, tráficos e sequestro seguido de morte. Tudo isso acabou virando uma guerra institucional, social e profissional, que lhe custou mais de 11 anos de prisão em diversos regimes. Nessa ocasião, o mesmo foi aposentado dos quadros da polícia por problemas psicológicos.

Oriundo de família de pecuaristas do estado do Rio de Janeiro, livre, retornou às suas origens de pecuarista, tornou-se empresário no ramo de pedras, do ramo imobiliário, advogado, político e escritor. Em sua autobiografia, fala sobre os conflitos vividos, atentados sofridos, perseguições, julgamentos, condenações, prisões e absolvições. Fala ainda sobre garimpos, advocacia, política e muitas mortes de parentes, por assassinato. Também há relatos de revoltas, mortes de inimigos, confusões, derrotas, vitórias etc.

Tudo isso está no livro “Detetive Paulo Maloca, Só os fortes sobrevivem”. Após o esgotamento da primeira edição, o autor se viu no compromisso de escrever e lançar a 2ª edição, com continuação. Já foram vendidos, doados e presenteados mais de 100 mil cópias.

Estima-se que cerca de meio milhão de pessoas já tenham lido essa obra, que se tornou referência de coragem, determinação e persistência de um homem em busca de justiça. Mas, principalmente, por sua liberdade e sobrevivência. Ele acredita que, diante de algumas adversidades da vida, só os fortes sobrevivem. Todos os fatos narrados no livro são reais, bem como nomes, locais e época.

No eletrizante livro, o autor fala sobre os graves problemas de insegurança em um país como o Brasil, cheio de leis fragilizadas, além de um sistema de segurança totalmente falido, em que a sociedade, pessoas de bem, trabalhadores e pais de família pagam um alto preço, até mesmo com as próprias vidas, sem que os políticos legisladores, autoridades e demais responsáveis pela falha no sistema façam algo para mudar a dura realidade.

Ainda no livro ele esclarece vários fatos sobre perseguições, perseguidores, inveja, autopromoção, crimes, processos, mortes, motivos, verdades e mentiras, muitos deles desconhecidos pela sociedade. O autor ainda conta porque atirou, porque matou e como sobreviveu a toda essa dramática história de vida, onde “Só os Fortes Sobrevivem”.

 

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