[the_ad id="288653"]

Assim até eu, né!?

FOTO:Divulgação

Conversas de bar entre amigos e eu ouvindo… (não pude evitar):

– Fulano comprou um carro. “Também, em 60 parcelas, até eu.”

– Beltrano vai se casar. “Aí, quero só ver quanto tempo vai durar…”

– Cicrano finalmente arrumou um emprego! “Ih, mas aquela empresa, sei não!”

– Essa pessoa viaja todo ano pro exterior. “Ah, deve ter alguém bancando!”

– “Joãozinho” comprou uma casa. “Ah, mas com dinheiro de herança fica fácil!”

– “Mariazinha” emagreceu. “Tomou remédio ou fez redução. Assim, até eu, né!”

Fiquei meio pasma com o que estava ouvindo. Só treva! Me dei conta, mais uma vez, de como tem gente que se dedica à vida alheia. Minha vontade era de entrar na conversa, mas, como fui bem-educada, achei por bem elaborar as ideias nesse artigo e expandir minhas observações.

O fato é que, enquanto colocamos energia e tempo na vida do outro, a nossa está sendo negligenciada e estamos ficando para trás. Se uma pessoa não consegue ficar feliz com as conquistas alheias, ok. Isso é dela, vou respeitar. Mas é preciso pensar algumas vezes antes de menosprezá-las. Isso é maledicência e demonstra as amarguras do coração, das feridas que carrega na alma e de como se sente. É mesquinho e faz muito mal.

Pensei comigo: É tão difícil ficarmos felizes com as bênçãos alheias! E se pudéssemos festejar como se fossem as nossas próprias conquistas, reconhecendo o esforço e mérito do outro sem nos sentirmos ultrajados ou talvez até humilhados?

Evite se distrair com o que se passa com os outros. A comparação é uma péssima conselheira. Dê prioridade àquilo que é importante para você. Dê o seu melhor, não o possível. Isso é desculpa de quem não quer assumir responsabilidades sobre os resultados medíocres de sua falta de dedicação.

Como andam suas conquistas? O quanto você tem se dedicado para atingir seus objetivos e metas? Você tem priorizado suas atividades e tarefas, colocado seu foco no propósito? Fazer o “possível”; isso não é suficiente! Fazer o possível é você se colocar na dependência de algo ou alguém. É preciso se comprometer com você e seus ideais. Isso fará com que encontre motivadores para superar seus desafios e vencer. Ao invés de se ocupar em maldizer as conquistas alheias, gaste mais tempo celebrando as suas. Cada um dá o que tem. O que você tem para dar?

Dica da Iô: Persistência e constância são excelentes virtudes para quem quer vencer. Exercite a empatia, a compaixão e o respeito. É um excelente começo. Admire e elogie as conquistas alheias. Gaste mais tempo investindo em seus projetos de vida para ser motivo de admiração e elogios daqueles que te querem bem. Escolha bem seus amigos. Você pode ser o alvo de comentários em breve.

Conta comigo. Vá lá e faça acontecer!

Iolanda Cabral – IôCabral |  Fonoaudióloga, pós-graduada em Gestão de Negócios e Inteligência Competitiva. É Master Coach, Treinadora Comportamental e Palestrante. Atualmente é diretora na Escola Vieira Cabral e atua na área de Desenvolvimento Pessoal e Organizacional com Programas de Coaching, Liderança, Palestras e Treinamentos Comportamentais através da inteligência Emocional e Comportamental Positiva. Instagram: @iocabral iocabral.contato@gmail.com 

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

[the_ad_placement id="home-abaixo-da-linha-2"]

LEIA TAMBÉM

A era das contradições

🔊 Clique e ouça a notícia Wanderson R. Monteiro (*) Estamos vivendo em tempos difíceis, onde tudo parece mudar de uma hora para outra, nos tirando o chão e a

O antigo futebol de 11 contra 11

🔊 Clique e ouça a notícia Luiz Alves Lopes (*) No futebol do passado, que encantava, situações delicadas e pitorescas ocorriam, algumas, inclusive, não republicanas, próprias do mundo dos humanos